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Ufam é primeira federal do País a criar bacharelado em Cibersegurança. E curso de IA é pioneiro na região Norte

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Acesso é na Área Básica de Ingresso (ABI), com 112 vagas. Ao cumprir o tronco comum, o estudante optará pelo curso desejado: Inteligência Artificial, Cibersegurança, Ciência da Computação ou Engenharia de Software

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O Instituto de Computação da Universidade Federal do Amazonas (IComp/Ufam) passa a ofertar dois novos cursos, que surgem como resposta às demandas atuais do mercado de trabalho brasileiro e mundial. São os bacharelados em Inteligência Artificial e em Cibersegurança, que completam o conjunto das graduações ofertadas pelo Instituto, ao lado dos já consolidados cursos de Ciência da Computação e Engenharia de Software.

 

“É importante destacar o pioneirismo dessas escolhas, porque o IComp da Ufam está trabalhando na vanguarda da formação superior na área da Computação. Nós estamos atentos às demandas estratégicas da sociedade quanto à entrega dos profissionais de que o mercado necessita cada vez mais, no momento certo. Nosso objetivo é prepará-los com excelência e protagonismo aqui na região”, afirma o diretor do IComp, professor Eduardo Nakamura.

Segundo ele, a Ufam é a primeira universidade pública a propor o bacharelado em Cibersegurança. Já em relação ao curso de Inteligência Artificial, a Instituição foi a primeira universidade federal do Norte do Brasil a anunciar a oferta desse bacharelado.

“O tema de cibersegurança é muito importante para o nosso País do ponto de vista da soberania da segurança da informação. Do mesmo modo, a IA também é uma temática relevante para o fortalecer a soberania nacional, mas aqui estamos falando do ponto de vista da soberania tecnológica; ou seja, no sentido de não nos tornamos reféns das soluções propostas por outros países”, explica o gestor do Instituto de Computação da Ufam.

Ingresso e formação

De modo simplificado, a configuração básica definida para ambas as graduações regulares é a seguinte: bacharelados com duração de quatro anos, sendo dois deles realizados numa estrutura de formação básica em computação e os dois últimos voltados para a formação específica em IA e Cibersegurança. O acesso aos cursos do IComp será realizado por meio da Área Básica de Ingresso (ABI), modalidade a ser escolhida pelo candidato ao se inscrever no processo seletivo – seja ele o Sistema de Seleção Unificada (SiSU) ou o Processo Seletivo Contínuo (PSC) – e para a qual são ofertadas 112 vagas.

Uma vez aprovado, o/a estudante fará os primeiros dois anos de formação no chamado tronco básico, quando aprenderá os fundamentos da Computação. Cumprida essa etapa, ele/ela estará apto a escolher um entre os quatro cursos para continuar a formação de modo mais específico, graduando-se como bacharel na habilitação selecionada: Ciência da Computação, Engenharia de Software, Inteligência Artificial ou Cibersegurança. Nessa etapa, aquelas 112 vagas da oferta inicial serão distribuídas entre os quatro cursos, com 28 para cada.

O tronco básico, cuja duração será de dois anos, será ministrado principalmente no período das 14 às 20h, ou seja, englobando os turnos da tarde e da noite. Na área específica, dois cursos serão predominantemente diurnos, com aulas de manhã e à tarde: Ciência da Computação e Inteligência Artificial.

Já em relação aos dois outros cursos – Engenharia de Software e Cibersegurança – as aulas terão início às 16h e seguirão até 22h. “Quanto a esses dois últimos, a nossa previsão é de que eles possam atrair mais as pessoas que já estejam atuando no mercado de trabalho em alguma outra profissão, embora seja possível que atraiam também os estudantes com dedicação exclusiva à faculdade”, projeta o professor Eduardo Nakamura.

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