II Jornada Literária da Biblioteca do ISB trouxe a comunidade para o universo dos livros
O Instituto de Saúde e Biotecnologia (ISB) realizou a segunda edição da Jornada Literária da Biblioteca do ISB/Coari, evento voltado à promoção da leitura e da escrita de obras de membros da sociedade local. O evento ocorreu na tarde do dia 24 de outubro, no Hall do Campus I do ISB.
A iniciativa partiu da equipe de projetos culturais da Biblioteca do ISB, formada pelo bibliotecário Renato Mendes; docente Maria Aparecida Silva Furtado e pelo escritor Archipo Góes, do Política Nacional Aldir Blanc e buscou socializar as vivências, memórias e enaltecer a cultura local de Coari e beneficiar a população com histórias que propaguem tanto a identidade quanto o imaginário da região.
“A leitura e a escrita estão representadas com textos produzidos em sala de aula através de oficinas de leitura, análise e produção textual. O projeto envolve a comunidade universitária, mais especificamente, os estudantes do curso de Fisioterapia e Enfermagem que por meio das suas narrativas coletadas através das entrevistas com adultos e idosos terão suas histórias eternizadas com a publicação dos livros de ‘Contos Coarienses’ e um outro de ‘Memórias Coarienses. É um momento de reconhecimento, aprendizado e valorização das expressões culturais que formam a identidade de Coari e do Amazonas’”, declarou o bibliotecário Renato Mendes.
Segundo os organizadores, a segunda edição da Jornada teve como diferencial as histórias de novos personagens do cotidiano coariense entrevistados e com a participação de novos alunos oriundos da área da saúde. “A avaliação das apresentações foi feita por convidados docentes da Instituição, já a avaliação do público ocorreu nas visitas aos espaços de cada história, muitas pessoas se emocionaram, pois viam suas histórias sendo contadas”, informou Mendes. “O evento representa a consolidação de projetos que estão modificando o olhar da leitura e escrita na universidade com laços afetivos com a comunidade e, despertando um olhar literário dentro da universidade, cada história representada pela oralidade dos alunos mostra um pouco da nossa identidade e cultura amazônica”, concluiu.
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