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Ufam e CIEAM reforçam parceria entre academia e indústria no Amazonas

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Na noite da última quarta-feira, 24 de setembro, o vice-reitor da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), professor Geone Maia, participou da  349ª reunião de diretoria do Centro da Indústria do Estado do Amazonas (CIEAM) para ampliar e fortalecer o diálogo entre a Instituição e a indústria. O evento aconteceu na sede do CIEAM, localizado na Rua Acre, no Edifício Manaus First Tower.

O vice-reitor apresentou a estrutura, comunidade acadêmica, impacto social e as estratégias administrativas da nova gestão da Ufam. Ao todo, são seis campi (Manaus, Itacoatiara, Coari, Benjamin Constant, Humaitá, Parintins), com 23 unidades acadêmicas, oito pró-reitorias e 17 órgãos suplementares. Além disso, são sete restaurantes universitários, quatro residências universitárias, 13 bibliotecas, um Hospital Universitário e uma fazenda experimental. No que diz respeito à comunidade acadêmica são 27.772 pessoas na graduação e 3.925 na pós-graduação, 1.863 docentes, 1.669 técnicos-administrativos, distribuídos em 120 cursos de graduação e 49 de pós-graduação. São mais de 600 ações de extensão, 25 empresas juniores, 81 programas de residências médicas e mais de 1500 alunos atendidos com a assistência estudantil. 

“É essencial fortalecer o diálogo com a indústria, acompanhando nossos egressos e garantindo que nossos cursos, tanto de graduação quanto de pós-graduação, estejam sempre alinhados às demandas do mercado e às necessidades da sociedade. Nós temos objetivos estratégicos importantes que incluem essa aproximação com o setor produtivo e a implantação de políticas de acompanhamento de egressos, em especial dos bacharelados, que já estão atuando nas indústrias”, explicou o vice-reitor. 

Além disso, o vice-reitor destacou as pesquisas em parceria com as empresas e instituições do setor produtivo, patentes e registros de propriedade intelectual. Também abordou a possibilidade de captação de recursos externos destinados a projetos de inovação, como o fomento e a criação de startups a partir de pesquisas desenvolvidas na Ufam. “Esses são desafios relevantes que a nossa gestão assumiu. E, para alcançá-los, é importante a colaboração  do setor produtivo”, disse

O presidente executivo do CIEAM, Lúcio Flávio Moraes de Oliveira, falou sobre a aproximação da indústria com a academia. “Estreitar ainda mais esse vínculo com a Universidade é importante. Essa aproximação é fundamental, sobretudo diante das demandas que temos observado. Destacamos a necessidade de mão de obra qualificada para atender às indústrias para reduzir o lapso que ainda existe dentro do Polo Industrial de Manaus. Essa parceria é essencial não apenas para a formação de profissionais, mas também para o desenvolvimento de pesquisas e de laboratórios voltados às necessidades das indústrias”, enfatizou.

Para o presidente do Conselho Superior do CIEAM, Luiz Augusto Barreto Rocha, apesar das dinâmicas das universidades e da iniciativa privada serem diferentes, mas isso não deve ser um obstáculo. “Pelo contrário, deve ser visto como complementaridade. Devemos desconstruir esse senso comum de que a indústria e a academia estão em lados opostos. Não é verdade. Cabe a nós construirmos pontes e fortalecermos as parcerias”, finalizou o presidente do Conselho. 

Sobre o CIEAM

Constituído há 46 anos, o Centro da Indústria do Estado do Amazonas é uma entidade civil de direito privado, sem fins lucrativos, ligada ao setor industrial, que tem por objetivo atuar técnica e politicamente em defesa de seus associados e dos princípios da economia baseada na livre iniciativa.

Presta serviços especializados às empresas que compõem seu quadro de associados em áreas específicas, tais como legislação tributária, logística, gestão ambiental, comércio exterior e recursos humanos, visando elevar o grau de eficiência e eficácia do setor industrial que opera no Estado do Amazonas.

Desde sua fundação em agosto de 1979, o CIEAM tem estado atento às necessidades de seu quadro de associados, composto das mais importantes empresas do Polo Industrial de Manaus (PIM). Ao desenvolverem seus projetos de investimento, essas empresas necessitam de apoio e representatividade institucional junto aos diversos órgãos governamentais, nos três níveis de governo, envolvidos nos processos de concessão e administração dos incentivos fiscais da Zona Franca de Manaus.




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