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Professor Eduardo Souto é nomeado membro do Comitê da Consumer Technology Society, a maior organização do mundo dedicada ao avanço da tecnologia em benefício da humanidade

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A Consumer Technology Society (CTSoc), sociedade técnica integrante do Instituto de Engenheiros Eletricistas e Eletrônicos (IEEE), a maior organização do mundo dedicada ao avanço da tecnologia em benefício da humanidade, concedeu uma de suas maiores honrarias ao professor do Instituto de Computação da Ufam, Eduardo Souto, por seus relevantes trabalhos na área da saúde e qualidade de vida. A decisão foi divulgada no final de julho por meio de publicação no perfil da instituição no Linkedin. 

O reconhecimento está relacionado à nomeação do docente da Ufam como membro do Comitê Técnico em Tecnologias de Consumo para Saúde e Bem-Estar (Consumer Systems for Healthcare and Wellbeing – CSH) da IEEE Consumer Technology Society (CTSoc). O professor Eduardo Souto tem vasta atuação nas áreas de inteligência artificial, aprendizado de máquina embarcado, e-Saúde e cibersegurança, com foco em sensores vestíveis e dispositivos de Internet das Coisas (IoT) utilizados em ambientes com recursos computacionais limitados. “Esse reconhecimento é muito significativo, pois representa a inserção da nossa universidade e do nosso grupo de pesquisa em uma rede internacional de especialistas que buscam desenvolver tecnologias acessíveis e de alto impacto para melhorar o cuidado em saúde, especialmente com o uso de IA embarcada em dispositivos do cotidiano”, declarou o pesquisador do Icomp. 

Um dos projetos desenvolvidos pelo professor e que contribuiu para o reconhecimento da IEEE - CTSoc  é voltado ao monitoramento de pacientes com doença de Parkinson por meio de modelos de inteligência artificial embarcados em smartwatches (relógios inteligentes). “A doença de Parkinson compromete o sistema motor e afeta diretamente a qualidade de vida das pessoas, provocando sintomas como tremores, rigidez muscular, alterações na fala, distúrbios do sono e, em fases mais avançadas, episódios de congelamento da marcha — momentos em que a pessoa literalmente "trava" e não consegue se movimentar”, explica. “No nosso grupo de pesquisa, desenvolvemos modelos de IA leves e eficientes, capazes de funcionar diretamente em smartwatches. Já obtivemos bons resultados na detecção de congelamento da marcha, e agora estamos expandindo os estudos para também identificar tremores, discinesias (movimentos involuntários causados por medicamentos), alterações no sono e na fala de pacientes com Parkinson. Essas soluções podem oferecer suporte ao diagnóstico e ao acompanhamento clínico de forma contínua e remota, especialmente útil em regiões com acesso limitado a serviços especializados como muitas áreas do interior do Amazonas”, completou.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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