Programa de Residência Pedagógica do Instituto de Educação, Agricultura e Ambiente de Humaitá (IEAA/Ufam) faz levantamento de atividades em escola pública
Bolsistas do Programa de Residência Pedagógica (núcleo de Biologia) do Instituto de Educação, Agricultura e Ambiente de Humaitá (IEAA/Ufam) realizam de forma presencial ao longo do ano de 2023 ações na Escola Estadual Oswaldo Cruz com o objetivo de fornecer informações sobre os princípios e conceitos básicos sobre a Biologia. As demonstrações visavam despertar o interesse e a curiosidade dos alunos em relação à Biologia.
Para a professora e preceptora Jacilma Salvador, a Residência Pedagógica tem uma contribuição significativa na formação inicial do acadêmico, pois possibilita a vivência no cotidiano escolar e em sala de aula, possibilitando a construção de saberes. “A participação das residentes possibilita o desenvolvimento de metodologias e práticas inovadoras, que na percepção do aluno as aulas são mais interessantes, já que estão acostumados com o professor. A possibilidade de outras pessoas no recinto escolar quebrarem a rotina. Todos saem ganhando, o aluno porque tem mais ‘professores’ para dar atenção, residente ganha mais experiência e ver de perto o cotidiano do ambiente escolar e professores que têm a possibilidade de aceitar sugestões de práticas, metodologias de pessoas muito bem dispostas a contribuir” disse.
Os trabalhos foram desenvolvidos ao longo do ano letivo de 2023. Foram propostas intervenções nas turmas de 3ª série, abordando temas como vírus e os cinco reinos, todos ministrados pela Residência Pedagógica. Nos projetos integradores, projeto de vida e Biologia temos a possibilidade de trabalhar temas do nosso dia a dia. As atividades foram desenvolvidas em sala de aula e no laboratório, sob a percepção da professora Jacilma de Siqueira Pinho Salvador, com as residentes Ana Paula, Graciela Cristina Melo Guimarães, Kamyla Emanoella Caetano Ferreira, Vanessa Santos de Almeida e Valessa Caroline Felix dos Santos.
Para a residente, Ana Paula Guimarães, o Programa de Residência Pedagógica (PRP), foi importante. “Está sendo muito importante na minha formação acadêmica, pois foi nesta etapa, do ‘estar’ em sala de aula que me encontrei como professora, foi uma luz, foi o momento de aliar a teoria à prática que aprendemos em sala de aula na Universidade. Com as propostas destas intervenções pela nossa preceptora foi o momento que entramos de fato em contato direto com os alunos em sala de aula, constatamos por meio destas atividades que aplicar metodologias ativas em sala de aula em um caminho pedagógico que estimula o aluno a participar é onde de fato existe o contato direto professor e aluno. Para tanto houve também os projetos integradores que foram desenvolvidos ao longo do ano letivo de 2023, foram 15 projetos desenvolvidos com temas relacionados ao dia a dia do aluno. O qual um deles foi premiado como a melhor prática exitosa, intitulado ‘Educação Ambiental’, pois é de cunho social e abrange vários âmbitos. E isso nos mostra que estamos no caminho certo e estamos transformando a educação com ações pequenas, mas eficazes”, destacou.
Para a residente Vanessa Santos, a residência pedagógica proporcionou várias experiências. “A residência proporciona aos discentes várias experiências dentro da sala de aula, contribuindo assim para o aprimoramento na carreira profissional do residente e também possibilitando ao sujeito aprimorar metodologias, práticas pedagógicas que muitas das vezes o discente atribui essa facilidade praticando cada vez mais no núcleo da residência. As atividades aplicadas na residência não só foi de ganho para os alunos em suas contribuições de notas, mas para a professora e os residentes, pois com o desenvolvimento dos trabalhos desenvolvidos, pode-se ver que foi de ganho para todos porque aprimoramos nosso conhecimento com os temas trabalhados com os discentes da escola Oswaldo Cruz. Por fim, a residência pedagógica é de grande importância para nós discentes ", ressaltou.
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