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FEFF realizou Festival Paralímpico para comunidade

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O evento ocorreu na manhã de sábado, 20, na  Faculdade de Educação Física e Fisioterapia com grande participação  

Por Juscelino Simões

Equipe Ascom

A Faculdade de Educação Física e Fisioterapia da Universidade Federal do Amazonas (FEFF/Ufam) e o Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), promoveram no último sábado, dia 20, o ‘Festival Paralímpico’ que contou com a participação da comunidade. 

Com o objetivo  de proporcionar aos participantes a inclusão, a vivência e a experiência nos esportes paralímpicos e aproximar a criança e adolescente com deficiência do esporte, a Faculdade de Educação Física e Fisioterapia da Universidade Federal do Amazonas (FEFF/Ufam) e o Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), promoveram o ‘Festival Paralímpico’ que reuniu mais de 200 crianças e jovens no sábado, 20, na FEFF.

A abertura do evento ocorreu na quadra do Programa de Atividades Motoras para Deficientes (Proamde), com a mesa de abertura formada pelo reitor da Ufam, Sylvio Puga, o diretor da Faculdade de Educação Física e Fisioterapia (FEFF), João Libardoni, da professora Giandra Anceski Bataglion, e o coordenador do Centro de Referência Paralímpico, projeto do Comitê Paralímpico Brasileiro, Keegan Bezerra. 

Os estudantes do Programa e das escolas especializadas participaram de sessões de aulas de Educação Física com tema voltado aos Esportes Paralímpicos em convivência com estudantes que não possuem deficiência.

“O Festival Paralímpico da FEFF já é um evento tradicional na nossa Instituição, trazendo a comunidade para dentro da FEFF numa festa que envolve jovens, crianças e adultos.Todos são acolhidos nesse importante projeto de extensão que é um projeto social. Estamos felizes em apoiar o Festival Paralímpico e tenho certeza que vai ser um sucesso. Parabenizo o diretor da FEFF e toda sua equipe pela realização do Festival”, destacou o reitor da Ufam, Sylvio Puga. 

O Festival Paralímpico é uma ação do Comitê Paralímpico Brasileiro, o maior evento paradesportivo de inclusão. O público-alvo são crianças deficientes e não deficientes, com idade entre 8 a 18 anos, praticantes ou não de esportes paralímpicos, vinculadas ou não a escolas, clubes, associações, institutos e centros de reabilitação.

O diretor da FEFF, professor João Otacilio Libardoni dos Santos, ressaltou a importância do Festival para que a sociedade conheça as modalidades esportivas praticadas por esse público. “A FEFF/Ufam mais uma vez está sediando o Festival Paralímpico que é um momento importante para enaltecer o movimento Paralímpico e para que a sociedade conheça os esportes praticados. A Universidade tem responsabilidade com a sociedade de trazer esse movimento e fazer com que as pessoas possam conhecer e desenvolver o respeito à diversidade, as pessoas com deficiência. A Instituição tem o papel fundamental nesse processo porque é uma forma de democratizar o acesso a essas modalidades para a sociedade”, disse.  

Segundo Ione Coelho, mãe do Mateus Coelho, o filho tem melhorado o comportamento em razão da participação no Proamde e, pela primeira vez, no Festival. “É o primeiro ano que ele participa do Proamde e do Festival. Isso tem ajudado no comportamento dele. O meu filho não gostava de esperar, mas agora ele consegue ficar numa fila, por exemplo, sem reclamar. Todas as atividades realizadas têm influenciado no seu comportamento. A Universidade cumpre o papel de atender a comunidade e trazer benefícios”, destacou.

O coordenador do Centro de Referência Paralímpico, projeto do Comitê Paralímpico Brasileiro, Keegan Bezerra, ressaltou a importância das crianças  participarem do Festival. “O Comitê Paralímpico Brasileiro por meio do Centro de Referência Paralímpico e a FEFF/Ufam oferecem cinco modalidades paralímpicas para crianças, adolescentes e adultos com deficiência. As modalidades são oferecidas durante a semana e o Festival é a culminância. A pessoa com deficiência tem a mesma possibilidade que uma pessoa sem deficiência, basta dá oportunidade para que ela participe em conjunto e o esporte é o meio por onde isso pode acontecer”, afirmou.  

 

 

              

                                

       

 

 

 

 

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