Ufam recebe doação de cadeiras de roda
Na tarde da última terça-feira, 14 de fevereiro, a Universidade Federal do Amazonas (Ufam), por meio do Departamento de Políticas Afirmativas (DPA/PROEXT), recebeu doação de cadeiras de roda da Grande Loja Maçônica do Amazonas (GLOMAM). As cadeiras serão utilizadas em lugares estratégicos do campus universitário como o Centro de Convivência, Centro de Atendimento Integral à Saúde (Cais), Reitoria e Faculdade de Educação Física e Fisioterapia (FEFF) a fim de garantir a acessibilidade nas dependências da Universidade.
De acordo com a diretora do Departamento de Políticas Afirmativas, professora Cláudia Guerra, a ideia é disponibilizar esses equipamentos para locomoção de pessoas que, momentaneamente, não estão em condições de se locomover. “As cadeiras serão padronizadas com a logo da Ufam, não sairão das dependências da Universidade e serão estrategicamente distribuídas. Isso garantirá acessibilidade a nossa comunidade acadêmica”,detalhou. A professora lembrou ainda que a doação é fruto de uma rede do bem que inclui servidores sensíveis à causa como o professor Ozanildo Vilaça do Nascimento, ligado à FEFF.
Segundo o Grão-Mestre da Glomam, Marcelo Barbosa Peixoto, a Grande Loja Maçônica do Amazonas atua há 118 anos no Estado do Amazonas. "Hoje, temos 1.800 obreiros ativos, em 50 lojas maçônicas, sendo 29 no interior e 20 na capital. Nosso objetivo permanente é a filantropia. Nós temos várias frentes de trabalho, várias ações e é uma satisfação somar forças com a Ufam nesta iniciativa, porque vocês também têm essa preocupação com a sociedade. Nossas portas estão abertas pro que precisarem, seja na Capital ou no interior, porque o que, muitas vezes, é pouquinho para nós, é muito para quem precisa", disse.
O pró-reitor de Extensão da Ufam, professor Almir Menezes, explicou a relevância das parcerias entre instituições da sociedade civil e Universidade. “Uma das características da extensão universitária, que sempre trabalha de modo direto com a sociedade, é estabelecer parcerias para que contemplam os avanços da sociedade civil e da universidade. Esse diálogo precisa ser cultuado e valorizado para que, de fato, a gente possa tornar a extensão universitária um vetor de transformação social, cultural e econômica", finalizou.
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