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Registro fotográfico da biodiversidade do campus universitário surpreende em publicação sobre preservação ambiental  

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A obra “Fauna e Flora do Campus da Universidade Federal do Amazonas: a maior biodiversidade urbana do Brasil" publicada pela Edua está dividida em 16 capítulos e apresenta toda a biodiversidade do campus universitário desconhecida pela comunidade acadêmica e sociedade amazonense. Organizado pelos professores Cláudia Guerra Monteiro, Edinbergh Caldas de Oliveira e Edmilson Bruno da Silveira, o lançamento da obra está sem data prevista.    

De acordo com a professora Cláudia Guerra, dentre os objetivos principais, está: apresentar a Universidade, através de registros fotográficos, das áreas ocupadas pela floresta tropical com sua diversidade ecológica, suas potencialidades, seus recursos genéticos, seus recursos hídricos e outros objetos de herança histórico-cultural. Segundo a organizadora, a proposta do livro tem caráter educativo e ambiental, porém, com o rigor e conteúdo científico dos professores autores, especialistas da fauna e da flora amazônicas, afirmou Guerra. O livro teve contribuição do fotógrafo e designer, Melquiades Roges.

Guerra conta que o livro circulará pelo Campus da capital e interior que mostrará uma UFAM pouco conhecida pela comunidade acadêmica e pela sociedade amazonense que visa despertar para a preservação do meio ambiente. “Na área verde da UFAM, são encontradas várias espécies da fauna – como peixes, lagartos, jacarés, preguiças, pacas, sauins-de-coleira, cutias e diversas da flora, em meio a uma grande porção de mata virgem primária. E em meio a este ritmo intenso de crescimento urbano, cultural e social, se comparado com outras cidades brasileiras, a comunidade acadêmica sente a necessidade de apresentar à sociedade amazonense o que a UFAM tem de Biodiversidade. A proposta é que a UFAM seja apresentada à sociedade com o que ela tem de melhor como representatividade na área do bioma da região”, disse a professora.

A docente disse que houve um acompanhamento e monitoramento ao longo de três anos, pois todo o processo de seleção e organização do livro, foi realizada por uma   equipe composta por pesquisadores da Ufam como os professores  Antônio Carlos Webber, Ari de Freitas Hidalgo  Cintia Cornelius, Cristina Motta Bührnheim, Fabrício Beggiato Baccaro, Fabio Siqueira Pitaluga de Godoi, Eva Maria Alves Cavalcanti Atroch, Francisco Tarcísio Moraes Mady, Igor Luis Kaefer, Jefferson da Cruz, Maria Anália Duarte de Souza, Marcelo Gordo, Juliana de Souza Araújo,  Marcelo Menin, Maria Anete Rubim, Maria Ermelinda do Espírito Santo Oliveira, Maria Gracimar Pacheco de Araújo, Rogerio Fonseca, Maria Sílvia de Mendonça, Sergio Luis Gianizella, Sérgio Henrique Borges, Ronis Da Silveira, Veridiana Vizoni Scudeller , das áreas de Ciências Biológicas, Agrárias, Ambiental, Social e Educacional.

Cerca de 1.000 impressões foram editadas conforme emenda parlamentar do deputado federal José Ricardo Wendling, do Partido dos Trabalhadores. A obra será distribuída, gratuitamente, para as unidades do interior e capital, órgãos municipal, estadual e federal. Para Guerra, houve a necessidade de implantar este resgate fotográfico, fruto de reivindicações por parte da comunidade acadêmica e da sociedade manauara, que pleitearam a criação de uma obra capaz de levar os leitores a refletirem sobre a riqueza de nossa Fauna e Flora da Ufam.

“Em breve, haverá o lançamento da obra pela qual contribuirá para a geração de conhecimento, preservação, educação ambiental e envolvendo importantes aspectos da flora e fauna amazônica, bem como capacitar recursos humanos em diferentes campos de atuação- função primordial da instituição, valorizando os recursos naturais existentes na área do campus, a ecologia das espécies com potencial de uso de área restrita da UFAM e, em breve, proporcionando um cartão de visitas para o que vem a ser o Parque Verde da Ufam”, expôs Guerra.

O professor Edinbergh Caldas de Oliveira que faz parte da organização, enfatizou que, além dessa valorização da área verde do Campus, esta obra funcionará como uma vitrine para o Brasil e o mundo da riqueza biológica amazônica e do trabalho de décadas de pesquisa dos docentes da UFAM em nossa região e no fragmento florestal da cidade de Manaus-AM.

 

 

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