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De 11 de janeiro a 1º de março, Caua abre ao público a Exposição “Reminiscências”, da artista plástica Naia Arruda

Publicado: Quinta, 04 de Janeiro de 2024, 09h35 | Última atualização em Quinta, 04 de Janeiro de 2024, 09h43 | Acessos: 533

Composta por cerca de 50 peças, confeccionadas pelas técnicas de pintura, bordado, aquarela e técnica mista, a exposição gratuita é voltada ao processo de externalização das memórias da artista

Por Márcia Grana

Equipe Ascom Ufam

Com informações do Caua/Ufam

O Centro de Artes da Universidade Federal do Amazonas (Caua/Ufam) inaugura, no próximo dia 10 de janeiro, às 19 horas, a exposição Reminiscências, da artista plástica Naia Arruda.

A exposição acontece no período de 11 de janeiro a 1º de março de 2024, com visitação de segunda-feira à sexta-feira, das 8h às 12h e das 13h às 16h, no edifício do CAUA, localizado à rua Monsenhor Coutinho, 724 – Centro.

Mais de duas décadas de memórias

 A exposição Reminiscências é voltada para o processo de externalização das memórias que ora se encontravam adormecidas no inconsciente da artista, ora foram utilizadas nas exposições realizadas ao longo dos 24 anos em que atua como artista plástica. Assim, a Exposição reflete as lembranças vividas tanto na trajetória acadêmica, enquanto discente do Curso de Licenciatura Plena em Artes Plástica (Ufam), quanto em sua vida cotidiana entre as cidades de Manaus (Brasil) e Enzenkirchen (Áustria).

Cada obra exposta representa o olhar da artista acerca dos objetos, momentos vividos e pessoas que passaram por sua vida e que deixaram marcas e saudades. Para isso, a exposição é composta por cerca de 50 peças, confeccionadas pelas técnicas de pintura, bordado, aquarela e técnica mista.

 Sobre a artista

Naia Arruda é natural de Manaus e reside entre Brasil e Áustria. É licenciada em Artes Plásticas pela Universidade Federal do Amazonas. Ao longo dos 24 anos, a artista utiliza, durante o processo criativo, lembranças ou investigações do cotidiano das pessoas e de si mesma, as quais ficam em seu inconsciente em uma espécie de amadurecimento, que são refletidas em suas obras. Para esta exposição, em específico, a artista fez um resgate temporal, juntamente com o novo olhar. Toda essa miscelânea é representada em cada exposição, sendo a primeira lançada em 1999. Desde então, vem experimentando várias técnicas, no sentido de aprimorar e intensificar, cada vez mais, as lembranças que estão esperando o momento certo para serem externalizadas, tais como: desenho, aquarela, guache, acrílica, bordado, até chegar na técnica de macramê.

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