FD promove III Amostra de Projetos de Pesquisa dias 9,10 e 11 de novembro
Com o objetivo de preparar os estudantes do primeiro período para a prática da pesquisa científica, tem início na tarde desta quinta-feira, 9, a III Mostra de Projetos de Pesquisa da Faculdade de Direito da Ufam. A atividade reúne trabalhos de pesquisa elaborados pelos estudantes da disciplina Metodologia do Estudo em Direito, ministrada pela professora Dorinethe Bentes. O evento inicia às 14h e segue até às 21h. A programação continua na sexta-feira no mesmo horário e encerra no sábado, das 8h às 14h, sempre nas dependências da FD.
Além da professora Dorinethe, a Mostra tem a coordenação e organização dos professores Emerson de Sá, Dillings Maquiné e Marcos Ramos. De acordo com a docente, a proposta é cativar os estudantes para o universo da pesquisa científica já nos períodos iniciais da graduação. “Para que a gente possa, ao decorrer do curso, ter alunos que possam fazer pesquisa. Porque se a gente não iniciar logo no primeiro período, fica difícil; porque eles só vão fazer projetos no nono e no décimo períodos, não restando muito tempo para desenvolver mais coisas. Por isso, o objetivo é estimular a pesquisa na graduação de Direito”, declara.
O evento é gratuito e aberto ao público em geral, não sendo necessário efetuar inscrição para participar. E os presentes poderão avaliar os projetos expostos por meio de formulário próprio para este fim. “Temos vários projetos, como projetos contra a violência obstétrica e a questão das mudanças climáticas, então, diante dessas situações, os estudantes fizeram vários projetos para verificar a possibilidade de criar mecanismos jurídicos para proteger ainda mais o meio ambiente”, expôs a professora Dorinethe.
A Mostra também adotará a logística reversa. “Nós também fizemos uma proposta de logística reversa. Nós convidamos um grupo de mulheres costureiras que irão receber os cartazes, quando acabar a exposição. Nós iremos doá-los e vamos comprar novamente os produtos derivados deles como bolsas, porta lápis e canetas e semelhantes; porque a ideia é estimular uma legislação que a gente tem chamada logística reversa, que é pouco trabalhada, que é a responsabilidade de quem gera dano ambiental poder recolher o material que põe no mercado e dar a destinação correta”, explica a professora.
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