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XXXIV Conic - Premiação de mais de 190 trabalhos encerra a trigésima quarta edição do Congresso de Iniciação Científica

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Na tarde da última sexta-feira, 5 de novembro, a Universidade Federal do Amazonas, por meio da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação (Propesp/Ufam), premiou mais de 190 trabalhos, distribuídos em cinco categorias, durante a trigésima quarta edição do Congresso de Iniciação Científica. O evento aconteceu no auditório Eulálio Chaves, premiou trabalho de todos os campi da Ufam e encerrou três dias de Congresso com a participação de mais de 1.800 estudantes.

Confira a lista completa de premiados AQUI

As categorias premiadas em Manaus foram: melhor projeto na categoria apresentação oral; menção honrosa na categoria apresentação oral; melhor projeto na categoria apresentação banner; menção honrosa na categoria apresentação banner, distribuídos entre os seguintes comitês científicos:Linguística, Letras e Artes; Ciências da Computação; Ciências Humanas; Ciências Exatas e da Terra; Multidisciplinar; Ciências Sociais Aplicadas; Ciências Agrárias; Matemática; Engenharias e Ciências Biológicas. 

Nos campi fora da sede houve comitês científicos específicos de avaliação em Humaitá, Benjamin Constant, Parintins, Itacoatiara e Coari. A premiação incluiu também os melhores projetos do Programa Institucional De Bolsas De Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação (Pibiti).

De acordo com a reitora da Ufam, professora Tanara Lauschner, o evento é a celebração da Iniciação Científica da Ufam e representa o resultado de um ano de trabalho, alinhando pesquisa e inovação. “É fundamental que o trabalho de pesquisa esteja alinhado com a inovação. Sem pesquisa, a inovação é impossível. Temos aqui, a participação de todos os campi da Ufam, do interior e da capital, celebrando trabalhos de qualidade realizados na região amazônica”, destacou a reitora.

Na oportunidade, a professora emérita Maria Lúcia Belém Pinheiro e o professor Altigran Soares da Silva receberam homenagens da Ufam pelos trabalhos relevantes prestados como pesquisadores. Maria Lúcia foi agraciada com o Prêmio Otto Gottlieb, em 2025, da Sociedade Brasileira de Química. Já o professor Altigran Soares da Silva foi recentemente eleito, em 19 de novembro, membro titular da Academia brasileira de Ciências (ABC).

Solenidade

Compuseram a mesa de honra a reitora da Ufam, professora Tanara Lauschner, o vice-reitor da Ufam, professor Geone Maia, a pró-reitora de Pesquisa e Pós-Graduação, professora Adriana Malheiro Alle Marie e a diretora do Departamento de Pesquisa da Propesp, professora Dominique Fernandes. De acordo com a pró-reitora da Propesp, professora Adriana Malheiro Alle Marie, o Conic foram três dias intensos e enriquecedores. “Vocês tiveram a oportunidade de conviver conosco, participar de amplas discussões e assistir a apresentações orais. Também puderam visitar os banners e apreciar os excelentes trabalhos apresentados, que certamente gerarão inovação e artigos. Parabéns a todos, sem exceção, por seus esforços e dedicação, e a cada ano, os trabalhos apresentados se tornam mais aprimorados e aprofundados. Também tive a oportunidade de assistir às apresentações dos campus fora da sede, e tivemos a chance de vivenciar momentos enriquecedores dentro da Iniciação Científica da Ufam”, destacou. 

Segundo a discente e premiada na categoria Melhor Projeto Geral e primeiro lugar apresentação oral, Vitória Mendonça Azevedo, do sexto período de Pedagogia no Instituto de Educação, Agricultura e Ambiente (IEAA), em Humaitá, sob orientação do professor Jordanes do Nascimento Araújo, o trabalho intitulado “Mulheres na Pesca: Representação Feminina de Pescadoras em Manaus, Amazonas” surgiu da sua própria realidade está muito ligada à pesca. “Meus pais são pescadores e a pesca é uma das principais fontes de sustento das comunidades ribeirinhas, achamos que seria um tema relevante para explorar. No entanto, as mulheres ainda são muito invisibilizadas nesse contexto. Elas atuam não apenas nas águas, mas também em atividades terrestres, como o preparo das redes, o beneficiamento do pescado, as vendas e, principalmente, dentro de casa, cuidando da família e preparando os alimentos para os maridos que pescam. Apesar de toda essa contribuição, elas não são reconhecidas como pescadoras de fato. O projeto foi pensado para dar voz a essas mulheres e entender a realidade delas dentro desse contexto”, explicou a premiada.

A discente falou ainda da felicidade e honra em receber o prêmio e o reconhecimento pelo meu trabalho. 
”Meu orientador mencionou logo no início que havia a possibilidade de menção honrosa e premiação, o que seria fantástico. No entanto, em nenhum momento acreditei que fosse realmente possível, apesar de considerar o projeto muito relevante. Quando recebi o prêmio, fiquei extremamente feliz. Acredito que tenha sido uma das minhas maiores conquistas durante todo o curso e período, pois era um projeto que eu realmente amava e considerava muito importante. Receber esse prêmio foi uma experiência incrível.  A jornada desde o início até chegar aqui hoje, representando principalmente Humaitá, foi uma das melhores coisas que me aconteceram até agora”, finalizou a discente.

Confira imagens da premiação: 












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