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Ufam, UEA e Fiocruz aprovam doutorado em Saúde Pública na Amazônia

Publicado: Sexta, 20 de Dezembro de 2019, 15h34 | Última atualização em Sexta, 20 de Dezembro de 2019, 15h50 | Acessos: 4503

Em breve serão divulgadas, por meio de edital, as informações relativas à seleção

Fruto de uma associação entre a Universidade Federal do Amazonas (Ufam), a Universidade do Estado do Amazonas (UEA) e o  Centro de Pesquisa Leônidas e Maria Deane da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), foi aprovado junto à Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), na área de Saúde Coletiva, o curso de doutorado em Saúde Pública na Amazônia. A proposta é qualificar ainda mais os profissionais dessa área que atuam no estado. As informações de seleção serão publicadas em breve, por meio de edital específico.

O reitor da Ufam, professor Sylvio Puga, reconhece que este é um passo muito importante, porque se trata de uma parceria entre três instituições públicas do estado do Amazonas que têm tradição em pesquisa. “Essa parceria oportuniza mais uma turma de doutorado no próprio estado, proporcionando aos profissionais da área da Saúde oportunidade ímpar de prosseguir com a qualificação em nível de doutoramento. Então, estamos muito felizes pela conquista, que também é fruto de um trabalho muito rigoroso de toda a equipe da nossa Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação e que, agora, iremos consolidar ainda mais”, comemora o reitor.

Segundo a pró-reitora de Pesquisa e Pós-Graduação, professora Selma Baçal, o Programa é coordenado pela professora Luiza Garnelo, da Fiocruz, e atenderá uma importante área na formação de recursos humanos qualificados em nível de doutorado. “É uma grande felicidade poder abrir mais essa possibilidade de formar recursos humanos numa área muito importante que é a área da saúde pública na Amazônia. Esperávamos por essa importante cooperação entre as instituições (Ufam, UEA e Fiocruz) na oferta deste curso. Parabenizo também os professores e todos os que se empenharam pra que o doutorado em Saúde Pública na Amazônia seja uma realidade”, destaca a titular da Propesp.

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