Seletor idioma

Ir direto para menu de acessibilidade.
Página inicial > Notícias Destaque > Escola de Enfermagem de Manaus comemora seus 70 anos
Início do conteúdo da página

Escola de Enfermagem de Manaus comemora seus 70 anos

Publicado: Terça, 03 de Dezembro de 2019, 16h49 | Última atualização em Quarta, 04 de Dezembro de 2019, 14h17 | Acessos: 13891

Por Sebastião de Oliveira
Equipe Ascom Ufam

A celebração de 70 anos de assistência à saúde no Amazonas ocorreu na tarde da última segunda-feira, 2, no auditório da Escola de Enfermagem de Manaus da Universidade Federal do Amazonas (EEM/Ufam), e contou com a participação do reitor, professor Sylvio Puga. Além dele, a comunidade interna presenciou homenagens, premiações e descerramentos de quatro fotográficos de personalidades que marcaram a história naquela Unidade Acadêmica.

Fizeram parte da mesa de abertura, além do professor Sylvio Puga, o diretor da EEM, professor Esron Soares Carvalho Rocha, a diretora da Associação Brasileira de Enfermagem-AM (ABEn-AM), o presidente do Conselho Regional de Enfermagem (Coren-AM), representante dos TAEs da EEM, Daniel Bezerra Lima Júnior, e o representante do Centro Acadêmico de Enfermagem (Cacen), Rodrigo da Silva.  

O reitor da Ufam, professor Sylvio Puga, disse ter sido um momento único de celebração dos 70 anos da EEM, assegurando  a todos presentes o protagonismo vivenciado pela EEM. Ele fez um cronograma de homenagens realizadas pelos 70 anos, e citou a da Câmara Municipal de Manaus (CMM), a celebração interna e a sessão especial que será realizada na Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam). “É muito importante registrar o trabalho quese  desenvolveram e os que ainda estão sendo desenvolvidos, há um reconhecimento explícito da sociedade amazonense por todo o serviço já prestado e que, com certeza, continuará sendo feito por muitos anos”, disse o reitor.

Para ele, o profissional da enfermagem, quando formado, é aquele que enfrenta os desafios, exemplificando o pró-reitor de Ensino de Graduação, professor David Lopes Neto, como exemplo de profissional que saiu de sua área de atuação para enfrentar outra, demonstrando sua capacidade profissional refletida no avanço de nota da Universidade junto ao Ministério da Educação (MEC), de 3 para 4, passando do nível de “boa” para o de “muito boa”.

"Isso comprova que no cotidiano do profissional de enfermagem onde quer que esteja atuando será vencedor, completou o reitor que acredita que “não se trata de ser o profissional A ou B para ocupar determinada pasta na Universidade, mas há de ser o profissional preparado para enfrentar desafios”, disse ele. “Então, foi graças ao trabalho articulado de todas as pró-reitorias, mas sem a graduação, nos não teríamos ultrapassado esse patamar e dificilmente a nossa nota seria 4, porque a graduação envolve mais de uma centena de cursos na Universidade, e isso pesa na soma das atribuições do MEC”, completou o professor Sylvio Puga.  

O diretor da EEM, professor Esron Rocha, disse que a cada ano a Escola contribui na formação de profissionais que estão no mercado de trabalho. Ele acredita que a Enfermagem faz parte de um processo histórico cuja filosofia está ligada ao materialismo histórico e vem transformando a sociedade. “Apesar dos 70 anos, não ficamos atrás ao cumprir o papel do compromisso social na formação de profissionais, o tempo passa, mas esses 70 anos nos representa grandes desafios... Oh! senhorinha para dar trabalho”, brincou ele.

De outro prisma, comparou a EEM a uma adolescente que tem ideias e proposituras novas. É uma senhora de 70 anos, mas com a idade de 15 anos. O diretor acredita que a EMM vive uma transformação social junto com o País, e dá importância às condições empregadas na  formação dos profissionais em outras épocas. “Trabalhando com as turmas, nós observamos a projeção da Escola e como ela vem se atualizando a partir dos desafios que se impõem. Hoje, temos o desafio da pós-graduação, da pesquisa, mas também não largamos de mão a ideia do ensino de graduação, que é um grande compromisso, porque continuará formando enfermeiros qualificados, com a visão holística para a sociedade amazonense”, completou  o diretor.

Na oportunidade, foi realizada uma formatura simbólica, homenageando e relembrando as turmas egressas e, em seguida, foram descerradas quadros fotografias com personalidades que marcaram história da Escola de Enfermagem.

Veja a relação dos egressos, representando a turma e o ano correspondente:

1965 – Maria de Fátima Ferreira Farias

1967 – Olímpio Pereira de Souza

1973 – Esmeralda Ferreira Farias

1975 – Virginia Meiriño Gomes

1977- Neuza Maria Alves Corrêa

1978 – Minervina Matias Fernandes

1980 – Tezeu Bonfim Machado

1981 – Nair Chase da Silva

1982 – Francilene Queiroz Xavier

1983 – Tarcimara Carmardella Almeida

1984 – Arimatéia Passos Lopes

1985 – Miriam da Silva Rocha

1986 – David Lopes Neto

1988 – Maria Lizete Guimarães Dabela

1990 – Maria Cristina Martins

1991 – Maria de Nazaré de Souza Ribeiro

1992 – Gissirene Scantelbury Trindade

1993 – Jacirema Ferreira Gonçalves

1995 – José Carlos Conte Soares

1996 – Erika Augusta Bezerra

1998 – Janaína Vilaça Castro

1999 – Patrícia Rebouças do Nascimento

2000 – Priscila Rebouças do Nascimento

2001 – David Márcio de Oliveira Barreto

2002 – Sineide Santos de Souza

2003 – Hadelândia Milon de Oliveira

2004 – Sheila Vitor da Silva

2008 – Priscila Mendes Cordeiro

2009 – Glaucia Leite de Souza

2011 – Camila Carlos Bezerra

2015 – Aimée de Queiroz Carvalho

2016 – Alice Serique

2017 - Enock Barroso dos Santos

2018 – Sara Nogueira Sampaio

 

        

registrado em:
Fim do conteúdo da página