Reitor da Ufam abre programação XIX Encontro da Associação Brasileira de Literatura Comparada (Abralic)
Evento acontece até o dia 5 de julho. A Literatura Comparada é o ramo da Literatura que relaciona a obra de um escritor particularidades culturais, sociais e históricas.
A Universidade Federal do Amazonas sedia, desde segunda-feira, 1 de julho, o XIX Encontro da Associação Brasileira de Literatura Comparada (Abralic). O evento acontece até o dia 5 de julho, no Auditório Eulálio Chaves, setor Sul da universidade.
O encontro, que reúne professores, educadores, pesquisadores e estudantes, tem como objetivo promover diálogos e discutir temas essenciais no âmbito da Literatura Comparada. A Literatura Comparada é o ramo da Literatura que relaciona a obra de um escritor com particularidades culturais, sociais e históricas.
À mesa do evento, o reitor, professor Sylvio Puga, a pró-reitora de Pesquisa e Pesquisa de Pós-graduação, Adriana Malheiro e a presidente da Abralic (2024-2025), professora da Faculdade Letras (Flet/Ufam), Cássia Maria Bezerra do Nascimento.
"Trazer este evento para a Universidade Federal do Amazonas (Ufam) nunca foi um sonho individual. Se estamos aqui foi em razão de esforços e empenho conjuntos em prol de uma iniciativa que requer esforço e comprometimento. , mas que com todos imbuídos no mesmo propósito, tudo fica mais leve quando caminhamos com quem sonha junto. Este é um espaço em que sonhamos que a Literatura seja cada vez mais lida e produzida", disse a presidente da Abralic. Entre os temas abordados, em palestras e mini cursos, Abralic na Amazônia: entre redes, margens e rios; "'Panorama histórico e social da literatura infantojuvenil em Angola"; "Indígenas: entre o rio sem fim e o olhar colonial para o sabá das bruxas e os rituais Tupinambás. Um rio sem fim"; Os sertões de Euclides da Cunha: Um olhar colonial na representação das mulheres indígenas e sertanejas".
Considerando a abertura oficial do evento, o reitor, professor Sylvio Puga, mencionou alguns aspectos literários. Ele também reiterou o apoio institucional a grandes eventos acadêmico-científicos capitaneados por pesquisadores da Ufam. "Há um ano de encerrarmos a nossa gestão, rememoro que desde o primeiro ano temos incentivado a realização de grandes oportunidades acadêmicas e científicas para a nossa universidade. A Ufam precisa ter essa rede, forte, vívida, com tantas outras instituições para solidificar essas relações. Essas relações são um caminho profícuo", disse. E concluiu: Estamos na Amazônia, numa Área de Proteção Ambiental que é o terceiro maior fragmento verde em área urbana do País. Como não nos vermos dentro da história e espaços na perspectiva da Literatura, que estivemos refletindo a Amazônia sob as lentes voltadas ao nosso cotidiano", disse, verbalizando votos de que todos os participantes externos ao Amazonas, possam construir memórias positivas.
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