Nota de pesar - Diretor do Museu da Amazônia, cientista Ennio Candotti
Entre os importantes cargos os quais representou, ele presidiu a Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência nos anos 1989-1991, 1991-1993, 2003-2005, 2005-2007
Por Ana Carla Santos
Ascom/Ufam
Faleceu nesta quarta-feira (6), aos 81 anos, um dos maiores expoentes da ciência na atualidade, Ennio Candotti.
Ocupando até então a direção do Museu da Amazônia (Musa), pelo qual também atuou na fundação, ele também presidiu a Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência nos anos 1989-1991, 1991-1993, 2003-2005, 2005-2007, além de ter participado do lançamento das revistas “Ciência Hoje” e “Ciência Hoje das Crianças” e da “Ciência Hoy”, na Argentina.
Graduado em Física pela USP (1964) e pela Università degli studi di Napoli (1972), Candotti era um físico ítalo-brasileiro, professor da Universidade Federal do Espírito Santo e que recebeu pelo Amazonas, o título de cidadão do Estado no ano de 2019. Em 1998, recebeu da Unesco, o Prêmio Kalinga pela popularização da Ciência.
A comunidade universitária da Ufam e a Administração Superior se solidarizam à família e aos amigos e igualmente, às instituições científicas do País, que tinham em Ennio Candotti, a personificação da defesa pela ciência como garantidora de cidadania por meio do conhecimento.
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