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Em alusão ao Dia dos Povos Indígenas, Ufam lança revista Kwawsáwa-Pé – Caminho do Conhecimento

Publicado: Quarta, 19 de Abril de 2023, 10h42 | Última atualização em Quarta, 19 de Abril de 2023, 15h59 | Acessos: 192

Em 34 páginas, publicação ressalta o investimento institucional e simbólico da Ufam na valorização dos povos indígenas

Por Márcia Grana

Equipe Ascom Ufam

A Universidade Federal do Amazonas (Ufam) lança nesta quarta-feira, 19, a revista Kwawsáwa-Pé – Caminho do Conhecimento, em homenagem ao Dia dos Povos Indígenas.

A publicação traz as iniciativas institucionais de valorização dos povos indígenas, como o histórico da implantação de cursos de licenciatura voltados à formação de professores indígenas, tanto na Faculdade de Educação (Faced/Ufam) quanto no Instituto de Filosofia, Ciências Humanas e Sociais (IFCHS) e as iniciativas no âmbito da pós-graduação, como o Programa de Pós-Graduação em Sociedade e Cultura na Amazônia (PPGSCA), que oferece turma pluriétnica de mestrado indígena, em São Gabriel da Cachoeira; e o Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social (PPGAS), que atua há mais de uma década com políticas afirmativas para ingresso de indígenas, sendo pioneiro na Pós-Graduação em Antropologia a adotar edital de ingresso diferenciado aos povos indígenas.

Todas as iniciativas respeitam as legislações educacionais vigentes e são frutos das ações nas regiões desde a década de 90.  

Ufam – compromisso com as lutas indígenas

O reitor da Ufam, professor Sylvio Puga, destaca que a construção do Ensino Superior Indígena no Brasil, especificamente no Estado do Amazonas, cresce de forma sustentável e intercultural, respeitando e fortalecendo as tradições e comunidades indígenas. “A Ufam é instituição de vanguarda no que concerne à construção do Ensino Superior Indígena no Amazonas. Prova disso são as iniciativas de levar a Universidade para as localidades mais distantes do espaço amazônico. Ao se empenhar nas formações indígenas e nas consequentes trocas de saberes, a Ufam reafirma seu compromisso com as lutas indígenas e pretende tornar permanente a educação superior indígena, corrigindo, gradualmente, o injusto processo histórico a que os povos indígenas foram submetidos e reconhecendo, ao mesmo tempo, toda a contribuição que sempre deram a nossa sociedade”, declarou o gestor da Ufam.

Confira a publicação, na íntegra, Aqui

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