Segurança do Campus - Administração Superior busca diálogo com a comunidade acadêmica e Secretaria de Segurança Pública do Amazonas
Na tarde desta quinta-feira, 7 de julho, a Administração Superior da Universidade Federal do Amazonas (Ufam) realizou reunião híbrida com todas as Unidades Acadêmicas, pró-reitores e alguns representantes discentes de Centros Acadêmicos para tratar sobre a segurança no campus sede. Como encaminhamento, o reitor da Ufam, professor Sylvio Puga, busca ações, internas e externas, que visam ampliar o diálogo tanto com a comunidade acadêmica quanto com a Secretaria de Segurança Pública do Amazonas.
“No que se refere às questões internas, temos que melhorar o nosso sistema de monitoramento de câmeras, ampliar a segurança patrimonial, revisão de alguns contratos, além de ouvirmos os discentes. Externamente, vamos dialogar diretamente com a Secretaria de Segurança Pública do Estado do Amazonas para tratarmos sobre o aumento de criminalidade na área da Universidade”, enfatizou.
O prefeito do Campus Universitário informou que a Segurança da Prefeitura atua em parceria com a empresa de vigilância Amazon Security, responsáveis pelo serviço de segurança patrimonial da Instituição. "Relembro que a segurança patrimonial não tem poder de polícia. O que estamos fazendo para ampliar a segurança do campus é identificando e obstruindo áreas de acessos irregulares ao campus. No que diz respeito às câmeras de monitoramento, tenho uma reunião agendada com o Centro de Tecnologia da Informação e Comunicação (CTIC/Ufam) para tratar sobre manutenção e funcionamento de vigilância eletrônica", informou.
De acordo com a diretora do Instituto de Filosofia, Ciências Humanas e Sociais (IFCHS/Ufam), professora Iraildes Caldas Torres, na próxima segunda-feira, 11 de julho, haverá uma reunião com os Centros Acadêmicos do setor Norte para tratar do tema. “Vamos ouvir os nossos discentes em uma Assembleia e a ideia é podermos pensar juntos em formas da comunidade acadêmica contribuir com a Instituição”, explicou.
O diretor da Faculdade de Direito, professor Adriano Fernandes Ferreira, ressaltou que as ocorrências, tanto internas quanto no entorno da Universidade, precisam ser notificadas para os órgãos competentes. “A partir da obtenção de dados concretos, que auxiliem na criação de estratégias de combate ao problema de segurança na região, é que poderemos dimensionar e propor soluções para o problema. Daí, a relevância de fazer Boletim de Ocorrência em qualquer caso de violência que ocorra dentro ou no entorno da Ufam”, finalizou.
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