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Iniciada obra de construção da nova sede da Faculdade de Odontologia no campus

Publicado: Sexta, 13 de Maio de 2022, 14h04 | Última atualização em Sexta, 13 de Maio de 2022, 14h13 | Acessos: 1586

 Por Sandra Siqueira
Equipe Ascom Ufam

Na manhã desta sexta-feira (13), teve início a obra de construção da nova sede da Faculdade de Odontologia da Ufam (FAO). Prevista no Plano de Desenvolvimento Institucional da Universidade (PDI), a nova sede vai atender as mais modernas normas de construção para oferecer melhores condições de estudo e trabalho para a comunidade da FAO. Para celebrar este importante momento, o reitor Sylvio Puga, a vice-reitora Therezinha Fraxe e membros da FAO visitaram o local onde será instalada a nova sede, no setor Sul do campus universitário.

Seguindo o modelo arquitetônico utilizado no setor Sul do campus, a nova sede da FAO terá quatro pavimentos, medindo 4.454m² de área construída e ficará entre o prédio FCA 2 e o Restaurante Universitário. “O início dessa obra representa a concretização de um anseio da comunidade da Faculdade de Odontologia que, de forma colegiada, discutida, decidiu que seu novo prédio, em sendo construído, seria aqui no campus universitário. Nós, enquanto administração superior, viabilizamos junto à Prefeitura [do Campus] o projeto arquitetônico, a licitação e os recursos necessários para o início da obra”, revelou o gestor. “Vamos receber nos próximos meses mais recursos porque demandamos ao MEC numa lista de prioridades, então, a obra começa com a garantia de que os recursos necessários estão no orçamento para a sua viabilização e, é claro, que no ano que vem, no orçamento de 2023, precisando de novos recursos, nós também consignaremos para a concretização da obra”, expôs o reitor Sylvio Puga. 

Representando a unidade beneficiada, o professor José Eduardo Domingues, diretor da FAO, esteve no local da obra e conversou com os profissionais da Prefeitura do Campus Universitário (PCU), que respondem pela obra no âmbito da Ufam. De acordo com o diretor, as demandas da FAO cresceram e já não podem ser atendidas adequadamente na estrutura atual. “Sem dúvida, esta é uma grande conquista. Essa discussão sobre a vinda da FAO para o campus teve idas e vindas. Na primeira votação da comunidade, a gente definiu ficar lá [na Av. Ayrão], mas a Prefeitura [PCU] apresentou vários estudos em relação à legislação, ao Implurb [Instituto Municipal de Planejamento Urbano], e colocou para a gente que não poderia ficar lá e ampliar o tamanho do nosso prédio por vários aspectos como vagas de estacionamento e normatizações vigentes. E aí, nós, numa segunda avaliação, optamos por vir para o campus”, contou. 

“A expectativa é que, de certa forma, tem aquela parte do júbilo, de estar feliz por essa nova possibilidade, mas também nos enche de dúvidas que eu acho que serão dirimidas quando nós estivermos com o prédio pronto. Por exemplo: mas os pacientes irão para o campus para serem atendidos? Já que historicamente nós estamos na Avenida Ayrão desde a década de 80. Eu acredito que sim porque o que faz o paciente se mover para um outro local é a qualidade do atendimento, a forma como ele é tratado. E a marca da Ufam e da FAO, no sentido do acolhimento e do atendimento, é muito forte. O nosso curso é muito bem avaliado”, disse o professor.   

Edival Costa é o gestor do contrato da obra da FAO pela PCU e deu alguns detalhes da estrutura para os visitantes. “Ele é todo construído de forma modulada, atende a legislação vigente em relação à iluminação e ventilação natural. O prédio utiliza, na concepção, energia elétrica utilizando lâmpadas em led, todos os dispositivos são produtos que, na especificação, visam a economia de energia e máxima iluminação possível. São produtos que têm pouca manutenção. Por exemplo, o piso da FAO vai ser tipo industrial, que tem pouca manutenção, caso seja preciso fazer um polimento, limpeza no piso, você vai conseguir reutilizar ele sem precisar arrancar a cerâmica, gerar entulho no futuro”, informou. 

 

 

 

 

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