Ufam inaugura, nesta terça-feira, 29, o Centro de Referência Paralímpico do Amazonas
A solenidade também marca o início das atividades do Centro na Faculdade de Educação Física e Fisioterapia (FEFF)
Por Márcia Grana
Equipe Ascom Ufam
A Faculdade de Educação Física e Fisioterapia da Universidade Federal do Amazonas (FEFF/ Ufam) inaugura, no próximo dia 29 de março, o Centro de Referência Paralímpico do Amazonas.
Em formato de aula inaugural, a solenidade será realizada a partir das 15h, na Quadra Poliesportiva da FEF/ Ufam, setor Sul do Campus Universitário Arthur Virgílio Filho.
Modalidades desenvolvidas e público atendido
O Centro de Referência Paralímpico do Amazonas ofertará as modalidades de Atletismo, Natação, Halterofilismo e Boccia para pessoas com deficiência física, visual e intelectual, com idade entre 10 e 35 anos.
Integração de esforços
O diretor da FEFF e coordenador do Centro de Referência Paralímpico do Amazonas, professor João Libardoni, destaca que o centro é resultado da integração de esforços entre a Faculdade de Educação Física e o Comitê Paralímpico Brasileiro para fomentar o desenvolvimento das modalidades paralímpicas, desde a base até o esporte de alto rendimento. “O Centro de Referência Paralímpico do Amazonas possibilita o desenvolvimento de pesquisas envolvendo o esporte paralímpico tanto na graduação, quanto na pós-graduação, além de ampliar as possibilidades de atividades de ensino por meio de cursos formativos e campos de estágios”, declarou o diretor.
Pesquisas multidisciplinares favorecidas
O coordenador técnico do Centro de Referência Paralímpico do Amazonas, professor Keegan Bezerra Ponce, estima que as novas instalações atenderão, inicialmente, mais de 120 pessoas nas modalidades de atletismo, halterofilismo, natação, bocha e tênis de mesa. “Com o Centro de referência, abrimos novas possibilidades de desenvolvimento do esporte Paralímpico no Estado do Amazonas, atendendo as pessoas com deficiências, auxiliando na formação de profissionais e, no âmbito acadêmico, favorecendo o desenvolvendo pesquisas multidisciplinares na área. Os atletas treinam conosco e competem pelos seus clubes. Esperamos, portanto, treinar atletas paralímpicos, apoiar a formação de profissionais e desenvolver pesquisas na área”, ressaltou o professor.
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