Museu Amazônico comemora com live sobre as histórias de bastidores das escavações do Projeto Amazônia Central
O Museu Amazônico, ligado à Universidade Federal do Amazonas (Ufam), no dia 21 de junho, faz 30 anos. Para comemorar a data, haverá uma Live, dia 17 de junho, às 19h (horário de Brasília), que irá lembrar algumas histórias de bastidores das escavações do Projeto Amazônia Central, que compõem a maior parte do nosso acervo arqueológico. Participam do bate papo Helena Lima (Museu Goeldi), Carlos Augusto da Silva (Ufam), Eduardo Neves (Usp), Thiago Trindade (IPHAN), Francisco Jorge do Santos (Ufam) e Eduardo Tamanaha (IDSM).
O diretor geral do Museu Amazônico, Dysson Teles Alves, explicou que Museu é um órgão suplementar da Ufam que tem função de auxiliar as atividades de Ensino, Pesquisa e Extensão. ”O Museu Amazônico é um órgão suplementar da Ufam que tem função de auxiliar as atividades de Ensino, Pesquisa e Extensão. Possuímos seis divisões com funções bem definidas: Arqueologia, Documentação Histórica, Museologia, Paleontologia e Antropologia responsáveis pela guarda, organização e disponibilização das suas respectivas coleções para pesquisas. Finalizamos com a Divisão Cultural encarregada de promover a integração do Museu Amazônico com a sociedade em geral, divulgando as ações promovidas pelo Museu e realizando atividades culturais dentro e fora do circuito acadêmico. É um equipamento cultural de grande relevância para o Estado no momento que permite, por meio das suas coleções, o desenvolvimento de pesquisas voltadas para o processo de ocupação e a formação social do Amazonas, tanto no aspecto cultural quanto no econômico”, enfatizou.
O diretor falou ainda da alegria de participar desse momento de celebração dos 30 anos do Museu. “Sinto-me honrado em fazer parte dessa história, pois pertenço ao Museu há mais de duas décadas”, destacou.
Um dos participantes da Live, o servidor aposentado da Ufam e voluntário do Laboratório de Arqueologia, Carlos Augusto da Silva, ao falar sobre o Museu, fez um resgate histórico da criação do Laboratório de Arqueologia, ligado à Divisão de Arqueologia. “A Divisão, nos primeiros dois anos de atividades, foi voltada para a prática de educação patrimonial e ambiental nas Escolas Estaduais nos arredores do Centro Histórico de Manaus. No segundo momento, em 1998, a se faz presente com as primeiras peças e fotografias de pesquisa arqueológicas na Amazônia, na “Exposição Oficina de Memórias”, disse.
O servidor contou também sobre o seu esforço pessoal para ajudar a construir o Laboratório. Os detalhes poderão ser acompanhados na Live de comemoração de 30 anos. Para participar basta clicar AQUI.
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