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Reitor Sylvio Puga participa da abertura do evento virtual ‘Centenário da Semana de Arte Moderna de 1922” da Prefeitura de Manaus

Publicado: Quinta, 29 de Abril de 2021, 15h02 | Última atualização em Quinta, 29 de Abril de 2021, 17h59 | Acessos: 1402

Por Juscelino Simões
Equipe Ascom Ufam 

 

O reitor da Universidade Federal do Amazonas, Sylvio Puga, participou na manhã desta quinta-feira, 29, da mesa de abertura do evento virtual ‘Centenário da Semana de Arte Moderna de 1922 – A semana de 22: Tradição e Ruptura - O Modernismo e suas projeções na Amazônia’, promovido pela Prefeitura de Manaus, por meio da Secretaria Municipal de Cultura, Turismo e Eventos (Manauscult), Ufam, Concultura e apoio cultural da PUC/SP e Valer – Editora.

O reitor da Ufam, Sylvio Puga, participou da mesa de abertura do evento cultural “Centenário da Semana de Arte Moderna de 1922, e afirmou que a Universidade Federal do Amazonas tem contribuído na construção cultural da região com a intervenção de inúmeras personalidades da área formados pela Instituição. “A Ufam tem papel histórico na construção da cultura regional porque ao longo de décadas formou inúmeras personalidades da área”. A composição da mesa de abertura contou com o diretor-presidente da Fundação Municipal de Cultura, Turismo e Eventos (Manauscult), Alonso Oliveira (presidiu a mesa), Diana Navas, professora do Programa de Estudos Pós-graduados em Literatura e Crítica Literária da PUC de São Paulo e o presidente do Conselho Municipal de Cultura (Concultura), escritor Tenório Telles, e o diretor da Faculdade de Letras (Flet/Ufam), professor Cacio José Ferreira.

O evento comemora a Semana de Arte Moderna de 1922 que representou um dos momentos mais significativos da cultura brasileira e teve profundas repercussões na maneira de pensar e, principalmente, nos processos de expressão da cultura em geral. O evento ocorre o dia inteiro com debates e recital poético.

Além disso, a Amazônia teve um impacto muito grande sobre a sensibilidade de muitos autores do Modernismo brasileiro, exemplo disso é Mário de Andrade, que escreveu a obra Macunaíma depois de uma viagem pela região. E um dos poemas mais conhecidos da literatura nacional, Cobra Norato, de Raul Bopp, nasceu do contato do poeta com a Amazônia.

 

PROGRAMAÇÃO – CENTENÁRIO DA SEMANA DE ARTE MODERNA DE 1922

Tema –

“A Semana de 22: Tradição e Ruptura – O Modernismo e suas Projeções na Amazônia”

Dia 29 de abril de 2021

 

9h – ABERTURA

David Almeida – Prefeito

Alonso Oliveira – Diretor-presidente Manauscult

Sylvio Puga – Reitor da Universidade Federal do Amazonas – Ufam

Dra. Diana Navas – Programa de Literatura e Crítica Literária da PUC – SP

Tenório Telles – Presidente Concultura

9h30 às 10h30 – PALESTRA DE ABERTURA

A Semana de Arte Moderna: entre a tradição e a ruptura – fundamentos e desdobramentos na cultura brasileira

Dr. Marcos Frederico Krüger (UEA)

Mediador – Neilo Batista

 

INTERVALO ARTÍSTICO – RECITAL LÍTERO-POÉTICO – Leonardo Novellino

 

10h45 às 12h – MESA TEMÁTICA

Os fundamentos estéticos da Semana de 22 e suas projeções no processo cultural da Amazônia

Msc. Zemaria Pinto

Dr. João de Jesus Paes Loureiro (UFPA)

Mediador – Dr. Carlos Guedelha (UFAM)

 

14h às 15 h – MESA TEMÁTICA

A Amazônia e suas projeções na produção modernista brasileira – os casos Macunaíma e Cobra-Norato

Dr. Alisson Leão (UEA)

Dra. Neiza Texeira

Mediador – Dr. Saturnino Valladares (UFAM)

 

INTERVALO ARTÍSTICO – RECITAL LÍTERO-POÉTICO – Dori Carvalho

 

15h30 às 16h30 – PALESTRA DE ENCERRAMENTO

Clube da Madrugada: presença modernista no Amazonas – temas e percursos

Msc. Tenório Telles

Mediador – Msc. Ademir de Godoy Bueno (PUC)

 

       

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