Reitor Sylvio Puga participa da abertura do evento virtual ‘Centenário da Semana de Arte Moderna de 1922” da Prefeitura de Manaus
Por Juscelino Simões
Equipe Ascom Ufam
O reitor da Universidade Federal do Amazonas, Sylvio Puga, participou na manhã desta quinta-feira, 29, da mesa de abertura do evento virtual ‘Centenário da Semana de Arte Moderna de 1922 – A semana de 22: Tradição e Ruptura - O Modernismo e suas projeções na Amazônia’, promovido pela Prefeitura de Manaus, por meio da Secretaria Municipal de Cultura, Turismo e Eventos (Manauscult), Ufam, Concultura e apoio cultural da PUC/SP e Valer – Editora.
O reitor da Ufam, Sylvio Puga, participou da mesa de abertura do evento cultural “Centenário da Semana de Arte Moderna de 1922, e afirmou que a Universidade Federal do Amazonas tem contribuído na construção cultural da região com a intervenção de inúmeras personalidades da área formados pela Instituição. “A Ufam tem papel histórico na construção da cultura regional porque ao longo de décadas formou inúmeras personalidades da área”. A composição da mesa de abertura contou com o diretor-presidente da Fundação Municipal de Cultura, Turismo e Eventos (Manauscult), Alonso Oliveira (presidiu a mesa), Diana Navas, professora do Programa de Estudos Pós-graduados em Literatura e Crítica Literária da PUC de São Paulo e o presidente do Conselho Municipal de Cultura (Concultura), escritor Tenório Telles, e o diretor da Faculdade de Letras (Flet/Ufam), professor Cacio José Ferreira.
O evento comemora a Semana de Arte Moderna de 1922 que representou um dos momentos mais significativos da cultura brasileira e teve profundas repercussões na maneira de pensar e, principalmente, nos processos de expressão da cultura em geral. O evento ocorre o dia inteiro com debates e recital poético.
Além disso, a Amazônia teve um impacto muito grande sobre a sensibilidade de muitos autores do Modernismo brasileiro, exemplo disso é Mário de Andrade, que escreveu a obra Macunaíma depois de uma viagem pela região. E um dos poemas mais conhecidos da literatura nacional, Cobra Norato, de Raul Bopp, nasceu do contato do poeta com a Amazônia.
PROGRAMAÇÃO – CENTENÁRIO DA SEMANA DE ARTE MODERNA DE 1922
Tema –
“A Semana de 22: Tradição e Ruptura – O Modernismo e suas Projeções na Amazônia”
Dia 29 de abril de 2021
9h – ABERTURA
David Almeida – Prefeito
Alonso Oliveira – Diretor-presidente Manauscult
Sylvio Puga – Reitor da Universidade Federal do Amazonas – Ufam
Dra. Diana Navas – Programa de Literatura e Crítica Literária da PUC – SP
Tenório Telles – Presidente Concultura
9h30 às 10h30 – PALESTRA DE ABERTURA
A Semana de Arte Moderna: entre a tradição e a ruptura – fundamentos e desdobramentos na cultura brasileira
Dr. Marcos Frederico Krüger (UEA)
Mediador – Neilo Batista
INTERVALO ARTÍSTICO – RECITAL LÍTERO-POÉTICO – Leonardo Novellino
10h45 às 12h – MESA TEMÁTICA
Os fundamentos estéticos da Semana de 22 e suas projeções no processo cultural da Amazônia
Msc. Zemaria Pinto
Dr. João de Jesus Paes Loureiro (UFPA)
Mediador – Dr. Carlos Guedelha (UFAM)
14h às 15 h – MESA TEMÁTICA
A Amazônia e suas projeções na produção modernista brasileira – os casos Macunaíma e Cobra-Norato
Dr. Alisson Leão (UEA)
Dra. Neiza Texeira
Mediador – Dr. Saturnino Valladares (UFAM)
INTERVALO ARTÍSTICO – RECITAL LÍTERO-POÉTICO – Dori Carvalho
15h30 às 16h30 – PALESTRA DE ENCERRAMENTO
Clube da Madrugada: presença modernista no Amazonas – temas e percursos
Msc. Tenório Telles
Mediador – Msc. Ademir de Godoy Bueno (PUC)
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