Ufam celebra 26 anos do PPGSCA dentro da 6ª edição do Siscultura
Foto: Luiz Andre
Revisão: Rozana Soares, equipe Ascom
O Programa de Pós-graduação em Sociedade e Cultura na Amazônia (PPGSCA) iniciou, nesta segunda-feira, 25, o VI Seminário Internacional Sociedade e Cultura na Amazônia (SisCultura) que acontece na Universidade Federal do Amazonas (Ufam) até a próxima quinta-feira, 28. Essa edição aborda os temas “Território, Gênero e Sustentabilidade” e é uma celebração dos 26 anos do programa de pós-graduação da Universidade.
A abertura do evento contou com a participação do reitor da Ufam, professor Sylvio Puga, da coordenadora do escritório do programa das Nações Unidas (ONU) para o desenvolvimento no Brasil da região Norte, Cassia Fernandes, do cônsul da França no Amazonas, Dominic Chevé, da pró-reitora de Pesquisa e Pós-graduação da Ufam, professora Adriana Malheiro, da diretora do Instituto de Filosofia, Ciências Humanas e Sociais da Ufam, professora Iraildes Caldas Torres, do coordenador de pós-graduação do curso de Sociedade e Cultura na Amazônia, professor Caio Solto e do representante do Superior Tribunal de Justiça da Espanha, Luiz Antelo.
Neste ano, o seminário debate temas que refletem questões que afetam diretamente a Amazônia, como disputa por territórios, gênero e a busca por desenvolvimento sustentável. O evento acontece na modalidade híbrida, ou seja, de maneira presencial e também será transmitido pelo canal do Youtube do programa. Acompanhe AQUI.
De acordo com a diretora do IFCHS, professora Iraildes Caldas Torres, o curso de Sociedade e Cultura é um programa de vanguarda. “São 26 anos de um programa interdisciplinar que é um marco no Brasil porque é o primeiro programa registrado pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior, isso em 1998. Esse momento traz à tona uma Amazônia viva, uma Amazônia dos estudos, das pesquisas”, disse.
O reitor, professor Sylvio Puga, considerou que conhecer e se aprofundar nos estudos sobre o homem amazônico e a Amazônia são pontos de partida para o fortalecimento do fazer científico regional. "Não há melhor pensar e fazer ciência que não pelos nossos próprios campos de pesquisa, por nossa identidade e nossas dinâmicas sociais, culturais, históricas. Comemorar um PPG tão representativo para a Universidade e para a nossa região é uma alegria, uma honra", frisou o reitor.
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