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Ufam divulga calendário acadêmico de 2025

Publicado: Sexta, 11 de Outubro de 2024, 12h19 | Última atualização em Sexta, 11 de Outubro de 2024, 13h02 | Acessos: 3372

Revisão Rozana Soares, equipe Ascom

Aprovado pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (Consepe) no dia 1º de outubro de 2024, o Calendário Acadêmico da Ufam (CA/Ufam) para o ano letivo de 2025 foi divulgado na manhã desta sexta-feira, 11. Pela primeira vez desde a pandemia de coronavirus, em 2020, as atividades acadêmicas da Universidade estarão de acordo com o ano civil.

A medida tem resultados positivos na vida da comunidade acadêmica da Ufam por permitir maior regularidade e liberdade em ações tanto no âmbito da Instituição quanto na vida pessoal de servidores e estudantes. “Ter o calendário acadêmico regularizado com o ano civil é poder reorganizar a vida. Isso facilita a agenda de professores, técnicos e estudantes da Universidade quanto das pessoas que pretendem estudar na Instituição. Por exemplo, programação de férias junto com o período escolar dos filhos, início de período letivo em conjunto, elaboração dos Relatórios (RITs) semestrais”, explica a professora Inara Costa, da Faculdade de Informação e Comunicação. “Porque com calendário irregular, o período é curto. São três períodos letivos em um ano. Além de ser extremamente cansativo”, comenta.

Para Danilo dos Santos, do 6° período de Jornalismo, que ingressou na Ufam em 2022/1 será a primeira vez que estudará com os calendários acadêmico e civil em concordância. “Estou completando dois anos agora na Ufam, mas já fiz coisas que deveriam ter tomado três anos da minha vida e não acho que isso seja uma coisa boa. Acabamos tendo que viver sempre na pressa para conseguir créditos extracurriculares e que poderiam ser adquiridos com mais calma em um semestre regular, até porque teríamos a opção dos cursos de férias para quem não tem a opção de fazer uma optativa no contraturno por motivos de trabalho/estágio. Acredito que essa regularização é essencial para melhorar a qualidade de vida dos discentes e docentes que vivem correndo contra o tempo, além de melhorar a qualidade de ensino e pesquisa dentro da Universidade”, expôs.

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