Ufam sedia Reunião Nacional da Anped pela primeira vez
Por Sandra Siqueira
Equipe Ascom Ufam
O Amazonas receberá pela primeira vez uma edição da Reunião Nacional da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação (Anped). A Universidade Federal do Amazonas (Ufam) e a Universidade do Estado do Amazonas (UEA) venceram a disputa para sediar a 41ª edição do evento em 2023. A escolha ocorreu na sexta-feira (22) durante a Assembleia da Anped.
A Anped é uma entidade sem fins lucrativos que congrega programas de pós-graduação stricto sensu em educação, professores e estudantes vinculados a estes programas e demais pesquisadores da área. Tem por finalidade o desenvolvimento da ciência, da educação e da cultura, dentro dos princípios da participação democrática, da liberdade e da justiça social.
“Apresentamos uma candidatura que concorreu com outra importante universidade da Bahia, duas candidaturas excelentes em que qualquer uma que fosse escolhida teria apoio incondicional dos associados. Penso que a Ufam e a UEA foram escolhidas para recepcionar o evento porque a última reunião foi realizada de forma online a partir do Pará, ou seja apesar da reunião ter sido excelente e ter contato com uma participação fora do comum, acreditamos que nossos pesquisadores não tiveram a oportunidade de pisar no chão amazônico”, conta a professora Fabiane Maia Garcia, coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Educação da Faculdade de Educação (Ufam) e coordenadora do Fórum Nacional de coordenadores de Pós-Graduação em Educação (Forpred/Anped).
De acordo com a coordenadora do PPGE, um dos objetivos ao recepcionar a 41ª RN da Anped é pôr em evidência a pesquisa em educação na Amazônia, em especial, pesquisadores que produzem conhecimento de referência, como é o caso do professor Evandro Ghedin. “O professor Evandro Ghedin compõe o grupo dos 50 pesquisadores da Ufam mais citados pela comunidade científica. Entendemos que quantitativamente se confirma a qualidade e a referência da envergadura intelectual do professor Evandro Ghedin na produção do conhecimento científico”, ressaltou a professora Fabiane Garcia. Sobre os planos para a recepção do evento, a professora revela: “Estamos pensando em continuar oportunizar a nossa comunidade científica a experiência única de contato com a cultura amazônica, uma forma de se relacionar e viver no mundo baseada no bem comum”, expôs.
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