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Inscrições para o 1º Congresso Internacional de Arqueologia da África estão abertas até dia 19 de setembro

  • Publicado: Quarta, 15 de Setembro de 2021, 16h12
  • Última atualização em Quarta, 15 de Setembro de 2021, 16h12
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Os interessados em participar do 1º Congresso de Arqueologia da África, organizado pelo Museu Amazônico da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), University of Pennsylvania, Université Cheik Anta Diop, Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) e Embaixada do Brasil na Guiné-Bissau, têm até o dia 19 de setembro para realizar as inscrições AQUI. O evento ocorre entre os dias 20 e 21 de setembro, online,  e discutirá a arqueologia africana.  

A conferência de abertura será feita pela professora Catherine Namomo da University of the Witwatersrand- África do Sul, intitulada “Pygmy rock art of uganda & south-central Africa". em seguida, serão tratadas as potencialidade das pesquisas arqueológicas no sul da África; potencialidade das pesquisas arqueológicas e da cultura material na Guiné-Bissau; debates sobre a cultura material no egito e Núbia Antigos - uma perspectiva brasileira; Arqueologias na África Ocidental: potencial das pesquisas arqueológicas. A programação completa pode ser acessada AQUI. 

De acordo com o diretor do Museu Amazônico, Dysson Teles Alves, pensar a arqueologia africana é de fundamental importância para pesquisadores brasileiros, em especial amazonidas, pelo fato de ambos ter um contexto ambiental semelhante o que permite desenvolver estudos sobre o processo de formação e estabelecimento das duas sociedades, assim como promover uma discussão sobre a incapacidade de regiões sub tropicais sustentar sociedades complexas. “A realização de um evento desta envergadura tem como objetivo estabelecer parcerias  entre pesquisadores brasileiros em especial da região amazônica, e pesquisadores da África tropical, promovendo uma troca de experiências e ampliando os estudos sobre as semelhanças e diferenças entre arqueologia africana e amazônica”, destacou o diretor.

Congresso

Na busca de informações concisas e com a participação de um maior número de palestrantes, o Congresso vai limitar as apresentações a vídeos de 15 minutos cada, com um total de 6h30 de apresentações dos arqueólogos, divididas em dois turnos. Além disso, está prevista uma Conferência de Abertura com a duração de 35 minutos, com declarações de autoridades e representantes da organização. Haverá, ainda, a exibição de uma reportagem sobre arqueologia da África, com posterior debate para a noite do dia 20 de setembro.

Os vídeos serão legendados em três idiomas (os mais falados em África): português, inglês e francês. Outra preocupação da organização do evento foi apresentar de forma equitativa pesquisadores homens e mulheres, se atentando que atualmente existe um grande desequilíbrio no número de citações e da presença feminina em instituições de pesquisas africanas.

Mais informações na página do 1º Congresso Internacional de Arqueologia da África

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