“Labuhta na escola” promove mesa-redonda sobre o ensino de História em tempos de pandemia, nesta terça-feira, 24
O Laboratório de Estudos sobre História Política e do Trabalho na Amazônia do Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal do Amazonas (Labuhta/PPGH/Ufam) realiza sua primeira mesa-redonda intitulada “O Ensino de História em tempos de pandemia: desafios, dificuldades e alternativas” que integra as ações do projeto de extensão "Labuhta na escola". O evento acontece nesta terça-feira, às 19, que será transmitida pelas redes sociais do Laboratório.
A mesa-redonda conta coma a participação do professor do Departamento de História/Ufam e presidente da ANPUH/AM, Anderson Vieira Moura, da historiadora e professora da Semed, Gleice Oliveira e da professora/Seduc e diretora da Juventude Trabalhadora do Sinteam, Beatriz Calheiro.
O evento tem como objetivo discutir temáticas, experiências e dificuldades ligadas ao ensino de História na Educação Básica. O projeto “Labuhta na escola” é um projeto de extensão da Pró-Reitoria de Extensão (Proexti/Ufam), cuja coordenação está à frente o professor César Augusto Queirós. De acordo com a coordenação, a realizacáo das mesas-redondas ocorrerão quinzenalmente e contarão com a presença de professores da Educação Básica e de outros especialistas convidados para discutirem temas relacionados ao ensino de História, tendo como público-alvo os professores de História da Educação Básica, estudantes e outros profissionais da área de História.
Sobre o Labuhta
O Laboratório de Estudos sobre História Política e do Trabalho na Amazônia – Labuhta criado em 2017, no âmbito do Curso de História e do Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal do Amazonas (PPGH/UFAM), surgiu a partir da necessidade de aglutinar e promover o diálogo entre diversos pesquisadores que vinham investigando sobre História Política na Amazônia e, realizando diversas atividades tanto na graduação quanto na Pós-Graduação.
Tais pesquisas deram origem a monografias, trabalhos de Iniciação Científica, dissertações e teses que foram se avolumando e adensando ao longo dos últimos anos.
O laboratório mantém quatro linhas de pesquisa que dialogam constantemente, e interagem entre si: Trabalho e trabalhadores no pós-30, Trabalhismo e populismo no Brasil, Ditadura, autoritarismo e repressão no Brasil e na América Latina e Etnicidade e Mundos do Trabalho em perspectiva Decolonial. A criação do laboratório foi uma consequência natural do desenvolvimento do trabalho, servindo como um mecanismo para consolidar essas pesquisas, promover a integração entre os diversos pesquisadores e impulsionar a realização de novos trabalhos sobre as temáticas.
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