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Ufam, Instituto Acariquara e Sedecti mobilizam comunidade científica do interior para participar de projeto da Rede RHISA

  • Publicado: Quinta, 22 de Julho de 2021, 10h24
  • Última atualização em Quinta, 22 de Julho de 2021, 11h19
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Iniciativa visa promover o engajamento da comunidade científica, de governos locais e de entidades do terceiro setor em prol do fortalecimento do ecossistema de Ciência, Tecnologia e Inovação (CT & I) na região amazônica


Por Márcia Grana
Equipe Ascom Ufam
Com informações da Rede RHISA

A Universidade Federal do Amazonas (Ufam), em parceria com o Instituto Acariquara e a Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação (Sedecti), convida professores, acadêmicos, pesquisadores e demais profissionais da área científica e de inovação, a participarem do projeto Rede de Recursos Humanos e Inteligência para a Sustentabilidade da Amazônia - Rede RHISA

A iniciativa visa promover o engajamento da comunidade científica, governos locais e entidades do terceiro setor em prol do fortalecimento do ecossistema de Ciência, Tecnologia e Inovação (CT & I) na região amazônica, promovendo uma conexão com mais de 40 mil pesquisadores e entidades.

Rede colaborativa

O projeto começará a ser apresentado ao interior do Estado já nesta semana, com a realização de diversos encontros. O primeiro acontece nos dias 21 e 22 de julho, no auditório do Centro de Estudos Superiores da UEA, no município de São Gabriel da Cachoeira (Cessg/UEA), distante 852 quilômetros de Manaus.

A programação é a primeira de uma série de atividades que as organizações desenvolvedoras da Rede RHISA realizarão neste ano em outros onze municípios do Amazonas, visando apresentar as estratégias e as ferramentas que serão utilizadas, a fim de formar uma densa rede colaborativa de pesquisa, desenvolvimento e inovação regional, para a troca de informações e experiências, apoio mútuo a projetos e interlocução com setores da sociedade, empresas e governos.

Além de São Gabriel da Cachoeira, as mobilizações do Instituto Acariquara vão ocorrer também nas cidades de Tabatinga, Tefé, Coari, Lábrea, Humaitá, Parintins, Barreirinha, Nhamundá, Itacoatiara, Itapiranga e Silves.

As cidades foram escolhidas por serem centros regionais e concentrarem equipes de pesquisadores, pela presença de unidades de instituições de ensino e pesquisa públicas como a Universidade do Estado do Amazonas (UEA), Universidade Federal do Amazonas (Ufam) e Instituto Federal do Amazonas (IFAM), além da presença efetiva das organizações do terceiro setor e empreendimentos de economia social e solidária que atuam no âmbito do desenvolvimento sustentável.

 Articulação das redes de pesquisadores

“A rede RHISA surge no intuito de valorizar e articular as redes de pesquisadores que estão na Amazônia. É uma rede que visa valorizar a inteligência na Amazônia e articular essa inteligência a diversas setores, seja com as comunidades de base, o terceiro setor, diversas esferas de governo, setor privado e os bancos de investimento, por isso é importante entendermos e fomentarmos essa interlocução da capital com o interior”, destacou a secretária executiva de Estado de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação e coordenadora-geral da Rede RHISA, Tatiana Schor.

Ponto focal da Rede de Soluções para o Desenvolvimento Sustentável da Amazônia (SDSN Amazônia) na Ufam e coordenador técnico da Rede RHISA, o professor Henrique Pereira destaca que a iniciativa contemplará estratégias de comunicação e de informação, as quais serão imprescindíveis para facilitar o contato e o diálogo entre os atores.

“Com essa interlocução, vamos revelar quem são essas pessoas, onde elas estão e o que elas estão produzindo em termos de inovação tecnológica na região em prol do desenvolvimento sustentável. Vamos convergir tudo isso em uma plataforma que vai ajudar a impulsionar a possibilidade de novos arranjos produtivos na Amazônia”, afirmou o professor.

Expectativas

A Rede RHISA pretende contribuir para a consolidação das infraestruturas físicas e dos recursos humanos locais, viabilizando a produção e a difusão do conhecimento enquanto promove a conexão entre os cientistas e suas produções com as empresas, os governos e as organizações da sociedade civil, tanto as do terceiro setor como as organizações de base.

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