Ufam busca parceria com a Universidade de Aachen para a formação de capital intelectual em indústria 4.0

• Publicado: Quarta, 24 de Julho de 2019, 08h16
• Última atualização em Quarta, 24 de Julho de 2019, 09h27
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Pró-reitor de Inovação Tecnológica, professor Waltair Machado e professor Manoel Cardoso visitam, entre os dias 3 e 10 de agosto, a universidade alemã que concentra os principais estudos sobre a Indústria 4.0

Por Márcia Grana
Equipe Ascom Ufam

Entre os dias 3 e 10 de agosto de 2019, o pró-reitor de Inovação Tecnológica, professor Waltair Machado e o pesquisador do Departamento de Eletrônica da Ufam, professor Manuel Cardoso, cumprem agenda institucional na Universidade de Aachen, instituição onde se concentram os principais estudos sobre a Indústria 4.0 na Alemanha.

Parceria

De acordo com o pró-reitor de Inovação Tecnológica, a Ufam busca, na viagem, firmar parceria voltada para a formação de capital intelectual em indústria 4.0. “Objetivamos compor um Núcleo de competência local destinado à implantação de um vigoroso programa de pesquisa e pós-graduação na área, capaz de propor soluções inovadoras no contexto da Inteligência Artificial voltada à alta eficiência dos Processos Produtivos modernos em ambiente de intensa competição internacional", declarou o pró-reitor.

Facilitador do encontro, o professor Manuel Cardoso tem 36 anos dedicados à docência na Ufam e possui diversas patentes registradas na área de tecnologia assistiva, entre elas a do mouse ocular (solução que permite capturar e codificar os movimentos e as piscadas do globo ocular e transformá-los em sinais de comunicação, viabilizando a execução de comandos que permitem, por exemplo, a navegação na Web) e a do aplicativo Giulia (plataforma que facilita a comunicação para surdos).

Capital intelectual

O docente, que representa a Universidade de Aachen na América Latina, comenta a expectativa da Ufam em relação à viagem. “Precisamos formar capital intelectual para que nosso país possa se inserir nesse novo cenário. Com a parceria firmada, poderemos, por exemplo, enviar nossos alunos para fazerem especialização lá e os professores de lá podem vir ministrar seminários aqui”, afirma o pesquisador, que também é diretor executivo da empresa Map Innovation.