Professor Marcos Cereto, do curso de Arquitetura e Urbanismo da FT/Ufam, participa de fórum internacional (live) sobre mudanças climáticas e sustentabilidade
- Publicado: Segunda, 05 de Julho de 2021, 13h38
- Última atualização em Segunda, 05 de Julho de 2021, 13h38
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Por Juscelino Simões/baseado em informações do CAU
Equipe Ascom
O docente do curso de Arquitetura e Urbanismo da Faculdade de Tecnologia da Universidade Federal do Amazonas, Marcos Cereto, participou no último dia 9 de junho de 2021, representando o Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil (CAU Brasil), da live ‘Mudanças climáticas e sustentabilidade – Como os arquitetos têm respondido às emergências climáticas?’. O evento faz parte de uma série de debates intitulada ‘Global Architecture Exchanges’ promovida pelo Instituto Real de Arquitetos Britânicos (RIBA), com o apoio do CAU BRASIL e de entidades dos Estados Unidos (AIA), China (ASC), Austrália (AusIA), Holanda (BNA), Japão (JIA), Coréia (KIA), Nova Zelândia (NZIA) e Irlanda (RIAI). O docente foi o único arquiteto brasileiro a participar do evento.
Nesse primeiro tópico, por indicação da Comissão Organizadora da 2ª edição do ‘Guia IAB para a Agenda 2030’, o Brasil foi representado pelo arquiteto Marcos Cereto, professor e pesquisador da Universidade Federal do Amazonas (Ufam) e idealizador do Núcleo de Arquitetura Moderna na Amazônia (Nama). A sua fala, com o tema ‘Entre o Sol e a Chuva, resistiremos’, apresentou projetos arquitetônicos brasileiros reconhecidos seja pela sua eficiência energética, utilização de materiais sustentáveis, ou integração e respeito ao meio ambiente. Para ele, “A arquitetura moderna brasileira apresenta diversas soluções que valorizam os materiais locais e estimulam a economia e a cultura local e as novas gerações podem se inspirar nessas características para preservar o meio ambiente”, afirmou Cereto.
Também participaram do debate, mediados pela diretora internacional do RIBA, Azlina Bulmer, as arquitetas Julie Hiromoto, do escritório HKS Architects, representando os Estados Unidos; Sarah O’Dwyer, da Força Tarefa pela Sustentabilidade do Instituto Real de Arquitetos da Irlanda, Amy Holtz, do escritório britânico PLP Architecture; e o arquiteto holandês Menno Rubbens, do escritório CepezedProjects.
Os próximos tópicos a serem debatidos serão: ‘O futuro das cidades – Revitalizando/reinventando cidades no pós-pandemia’ – dia 27 de julho; ‘Habitação popular – como os arquitetos podem contribuir para a redução das desigualdades sociais?’ – 23 de setembro e ‘Os impactos da COVID-19 na prática da arquitetura’ – 18 de novembro.
Vídeo completo: https://www.youtube.com/watch?v=W5i2kLCQJrI
Núcleo Arquitetura Moderna na Amazônia
O docente é o coordenador do NAMA e reúne arquitetos, pesquisadores, professores, artistas e interessados na preservação, divulgação e documentação da modernidade na Amazônia. Oficialmente como núcleo temático da Faculdade de Tecnologia, desde 2018, reúne associados e participantes de 11 universidades e 10 estados brasileiros. Iniciou suas atividades em 2016, e desde então já realizou seminários regionais em Manaus, Palmas, Belém e Boa Vista. Além dos seminários, organizou duas exposições itinerantes: Exposição de arquitetura contemporânea na Amazônia - XAMA e L'Amazonie en constrution: l'architecture des fleuves volants. O núcleo coordena os grupos de pesquisa destas universidades que editam a primeira revista científica de Arquitetura e Urbanismo na Região Norte: Amazônia Moderna.
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