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Professor Henrique Pereira toma posse na Academia Brasileira de Ciência Agronômica (ABCA)

  • Publicado: Quinta, 24 de Junho de 2021, 15h05
  • Última atualização em Terça, 29 de Junho de 2021, 13h11
  • Acessos: 2948

novo membro da ABCA ocupa a cadeira de número 44, que tem como patrono Marcelo Nunes Camargo

 Por Márcia Grana

Equipe Ascom Ufam

O professor titular da Universidade Federal do Amazonas, Henrique Santos Pereira, tomou posse, em solenidade virtual realizada no último dia 22 de junho, como membro da Academia Brasileira de Ciência Agronômica (ABCA).

ABCA

A ABCA tem por missão promover o uso e desenvolvimento da memória da ciência agronômica, com valorização dos profissionais da área, objetivando decisões técnicas para essa promoção, de forma transparente, participativa, efetiva, eficiente e eficaz. Atualmente é presidida pelo ex-ministro Alysson Paolinelli.

Cadeira 44

Na ABCA, o professor Henrique Pereira passa a ocupar a cadeira de número 44, que tem como patrono Marcelo Nunes Camargo. Na mesma solenidade, também tomou posse o pesquisador José Francisco de Carvalho Gonçalves, do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI).

Reconhecimento nacional

O professor Henrique Pereira atribui o ingresso dele na ABCA ao reconhecimento nacional da história da ciência agronômica no Amazonas e consequente contribuição para a ciência no nível nacional. “É uma grande honra ter sido escolhido para representar o Amazonas e a região Norte do país na Academia Brasileira de Ciência Agronômica. Sinto-me grato por ter a possibilidade de colaborar no processo de resgate e manutenção da memória e dos registros da história da ciência agronômica e dos agrônomos e das agrônomas de nosso estado, história essa que teve início com a Escola Agronômica de Manaus da primeira metade do século passado (1912 - 1943) até os dias atuais, trazendo os registros das contribuições da UFAM, do INPA, da EMBRAPA e do IFAM, entre outras instituições de ensino e pesquisa em Agronomia que atuam no Amazonas. Em seu novo momento, a ABCA pretende produzir documentos técnico-científicos, com base no estado da arte da ciência agronômica no Brasil e no mundo,  com propostas para o aperfeiçoamento de políticas públicas e de ações que visem o desenvolvimento agrícola e agrário sustentável do país”, afirmou o docente, que já foi superintendente estadual do Ibama e atualmente coordena nacionalmente a Rede de Estudos Ambientais dos Países de Língua Portuguesa - REALP.

ABCA - histórico

A Academia Brasileira de Ciência Agronômica-ABCA foi criada em 28 de julho de 2010 e instalada no dia 24 de julho de 2013 pelo engenheiro agrônomo Eudes de Souza Leão Pinto. A proposta inicial de criação da ABCA foi aprovada durante o III Congresso Brasileiro de Agronomia, realizado em 1963.

Em 2010, o Professor Eudes de Souza Leão Pinto resgatou a proposta original de 1963 e, como presidente vitalício da Academia Pernambucana de Ciência Agronômica - APCA, em seu nome e de todos os integrantes da aludida Academia, instalou a ABCA. Composta inicialmente por 60 Patronos e Acadêmicos Titulares com formação em Engenharia Agronômica, nas diversas áreas de especialidades de diversas regiões do território nacional. A Academia teve como base de sua pirâmide os 30 Patronos e Acadêmicos Titulares egressos da APCA.    

Em 28 de novembro de 2019, foi realizada uma reunião da Diretoria da APCA, na qual foi constituída uma comissão para trabalhar na reestruturação da Academia. O resultado foi a  reformulação do estatuto original, que  aumentou o número de vagas de 60 para 80, modificando a diretoria com extinção de alguns cargos e criando 5 vice-presidências, uma para cada região do país.

A comissão formada pelos acadêmicos fundadores da ABCA Miguel Pedro Guerra, de Santa Catarina, e João Pratagil Pereira Araújo, do Ceará foram responsáveis pela avaliação dos indicados. Nos critérios de seleção foram levados em conta, além da significativa atuação agronômico-científica, a performance social do candidato e, de forma significativa, a distribuição geográfica por estado e região. Os novos Acadêmicos Titulares da ABCA, além de  se dedicarem às atividades acadêmicas, participam das reuniões e representam os interesses acadêmicos na defesa da causa agronômica no seu estado e região.

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