HUGV/Ebserh promove live para combater hepatites virais, no dia 28
No Dia Mundial de Combate às Hepatites Virais, 28 de julho, o Hospital Universitário Getúlio Vargas (HUGV/Ebserh), hospital filiado à rede Ebserh, por meio da Unidade de Vigilância em Saúde, realiza evento online, às 16h, com o apoio da Gerência Multidisciplinar de Telessaúde (GMTS), para informar a população sobre as doenças. Inscrições abertas.
De acordo com os organizadores da live, o Amazonas possui uma participação importante na incidência e prevalência das doenças, por isso, é importante que a sociedade atente para iniciativas de controle e combate das hepatites no Estado. “Iremos abordar o diagnóstico das hepatites, os fluxos de solicitações de exames específicos, prevenção e precauções, situação epidemiológica no Amazonas e no HUGV, como notificar os casos a vigilância”, informar Jefferson da Silva Gonçalves, chefe da Unidade de Vigilância em Saúde do HUGV.
A live será conduzida pela médica infectologista do Serviço de Vigilância Epidemiológica do HUGV Márcia Melo Damian, e pela enfermeira especialista em vigilância epidemiológica Elizabete de Oliveira Fragata. “Além desta live, faremos orientações nas clínicas do hospital, no dia 27 de julho, para orientar e para convidar para a live, além de uma exposição, com estande, no dia 27 pela manhã durante a recepção dos profissionais ao trabalho”, detalha Jefferson Gonçalves.
Para participar, é necessário fazer a inscrição no site do evento. O evento dará certificado de horas complementares aos participantes. “A Telessaúde da Ufam estará apoiando o evento com suporte tecnológico que será realizado via ambiente da RNP [Rede Nacional de Ensino e Pesquisa], que provê suporte tecnológico e apoio para realizações de eventos através da plataforma de web conferência”, destaca Adriane Araújo, diretora da GMTS. A live será transmitida na Sala de Reuniões Rute Ufam.
De fácil contaminação, as hepatites virais podem causar febre, vômito e dores abdominais entre outros sintomas nos pacientes infectados, por isso, são importantes a prevenção e o diagnóstico precoce. “São vários os meios de transmissão e depende do tipo do vírus. Mas as formas mais comuns de prevenção são: a utilização de equipamentos de proteção individual pelos profissionais da saúde; cuidados e descarte correto dos materiais perfuro cortantes; não compartilhamento de qualquer objeto cortante, entre outros, mas lembrando que depende da espécie do vírus”, explica Jefferson.
Para o diagnóstico, é preciso fazer o teste que é realizado nas Unidades Básicas de Saúde (UBS) e no Centro de Testagem e Aconselhamento (CTA).
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