Curta produzido no Museu Amazônico é selecionado para ser exibido em evento no Paraná em abril
- Publicado: Quinta, 12 de Março de 2020, 15h52
- Última atualização em Quinta, 12 de Março de 2020, 16h25
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O curta ‘O Caso Tucumã’, produzido na Oficina de Produção Audiovisual do Museu Amazônico da Universidade Federal do Amazonas (OPA/Ufam), foi selecionado para ser exibido no Festival de Cinema Curta Pinhais (8º FESTCINE), de 23 a 30 de abril, no Paraná. Com 10 minutos de duração, o filme foi roteirizado e dirigido pelo facilitador Bruno Pereira, cineasta amazonense.
Segundo Bruno Pereira, diretor do curta, o planejamento foi uma das grandes preocupações da equipe, que desde a escolha da história, levou cerca de 45 dias, divididos entre pré-produção, filmagens e finalização. “O Caso Tucumã é um processo de construção artística pautada na resiliência do Thiago Morais em fazer o curso de produção audiovisual, somados ao trabalho de Saleyna Borges e Wander Luís que orientaram o corpo discente de forma brilhante. O grupo é talentoso, criativo e profissional. Hoje, eles começam a colher o fruto de seu dedicado trabalho”, disse.
A equipe, formada pelos alunos da Oficina de Produção Audiovisual, foi composta por assistente de direção, diretor de produção, diretor de arte, figurinista, maquiador e preparador de elenco. Para a discente Andreia Omena participar da equipe do ‘O Caso Tucumã’ foi um processo de descoberta pessoal e profissional. “Poder atuar e ter a direção do Bruno Pereira foi essencial. Foi incrível porque todos que participaram acreditaram no filme. Formamos uma boa equipe e fui estimulada a buscar mais sobre atuação. Depois do curta, participei do curso de atuação na Academia Internacional de Cinema (AIC), no Rio de Janeiro’, contou.
O Museu Amazônico foi cenário do filme. O espaço recebeu cenografia específica para narrar o caso da personagem que busca desvendar um ‘crime’.
Oficina de Produção Audiovisual
A OPA é uma iniciativa do Museu Amazônico que oferece, desde de 2018, gratuitamente, aulas de audiovisual para a comunidade amazonense. Em dois anos de criação, as oficinas receberam cerca de 230 pessoas.
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